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Iporaense destaca-se no Estado de São Paulo na fabricação de doces

Valvicler Machado Magalhães não consegue atender a demanda que tem na área de doces. Faz muito sucesso essa iporaense que mora no município de Bálsamo, interior de São Paulo, próximo à cidade de São José do Rio Preto. Um jornal daquela região mostra o sucesso do empreendimento de uma iporaense que, desde que morava no solo goiano, já gostava de fabricação de doces e outras guloseimas.

Valvicleré filha de Valdar Magalhães e Dona Maria, residentes na Avenida Minas Gerais. O casal, pais da Valvicler, já foram donos de pamonharia. Foi nesse ambiente de comida gostava que Valvicler aprender a exercitar seu talento. Hoje é uma fabricante de doces conceituada no interior de São Paulo. Transcrevemos texto do jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto, que destaca o sucesso da iporaense.

Veja reportagem

O doce da fruta

Valvicler, ou simplesmente Val, aprendeu na fazenda a deixar delícias da terra ainda mais saborosas.

Em Goiás, na fazenda onde morava, Valvicler Machado Magalhães, 47 anos,ficou cansada de ver as frutas se perder no pé. Resolveu dar uma utilidade à elas. Começou a fazer doces para parentes e amigos. De famílias simples, desde cedo aprendeu a cozinhar com a mãe e a avó. Com o incentivo de quem provava os doces, decidiu começar a vender.

Mas em Goiás era difícil. “Lá, todo mundo gosta das coisas da terra, então é comum que as famílias façam doces em casa”. Sempre que vinha à região visitar a família do marido, Flávio Cunha Lemos,52, trazia compotas de frutas aos montes. E fazia sucesso. Quando se mudaram para uma fazenda em Bálsamo, há cinco anos, resolveu investir no negócio.

Além dos ensinamentos da mãe e da avó, aindaaprendeu algo mais com a sogra. Abriu a própria fábrica de doces em compotas, o Cantimdas Delícias. “Tento fazer da forma que elas faziam. E tudo sem agrotóxico”. São muitas variedades. Pelo menos 30. A maior parte é com frutas. Muitas, porém, dependem da época do ano para ter as frutas para o preparo. As compotas têm em comum o fato de sernaturais, sem conservantes. Um dos destaques é o doce de limão, feito com a casca e que agrada muitos paladares.

Toda a produção é artesanal. As frutas são limpas, cortadas da forma certa e levadas ao fogo. Assim que os doces ficam prontos, são embalados e enviados para os pontos de vendas. Apenas em Rio Preto são sete. Os doces também são encontrados em Bálsamo e Bebedouro. O objetivo agora é expandir os pontos e chegar até as prateleiras de São Paulo.

As vendas na fazenda são por atacado e varejo. Cada compota sai por volta de R$18 a R$22. Amais vendida é a de pingo de mel, uma espécie de doce de leite escuro com uma pitada de mel. “Quando cheguei à região, ninguém conhecia esse doce. Insistia para que levassem e experimentassem e agora é o que mais faz sucesso. Vende o dobro do doce de leite tradicional”.

Boa parte da produção é feita com frutos colhidos na própria fazenda ou comprados de vizinhos. Amora, Laranja da terra, jabuticaba, laranja Kinkan, laranja púrpura, limão cravo, limão galego, caju e manga são alguns exemplos.” Muitas frutas já temos plantadas e vamos utilizar nos próximos meses.” O Cantim das Delícias produz também pão de queijo e broa de milho congelados. Entre os doces de frutas, os campeões de vendasão o caldo de amora, laranja púrpura e mamão maduro com abacaxi. “Este último nunca tinha visto em lugar algum. Acho que inventei”, diz Val.

Segundo ela, o que torna o sabor diferente e é o responsável pelo sucesso do doce é a quantidade de açúcar. Usa pouco devido à qualidade das frutas e ao processo. “ Tem doces que levam até oito dias para ser feitos. É o caso do doce de laranja púrpura.

Outros exemplos de doces são de goiaba em calda, doce de queijo, mamão com coco, mamão rolinho, pau de mamão, banana em pasta, mini figo, cascade laranja, coco laminado, abóbora e cidra.

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