O caso da morte do cachorro em Iporá, no qual um advogado abateu a tiros o animal, está se desdobrando em tramitação, tendo já chegado à Brasília, com julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Informa o jornal O Estado de São Paulo (Estadão) que houve julgamento para o caso, no qual se pediu a liberdade para o advogado autor da morte do cachorro. Porém, o pedido de liberdade foi negado.
A defesa alegou que o preso tem condições pessoais favoráveis, é primário, possui bons antecedentes e tem ocupação lícita. A defesa ainda alegou que o tiro foi uma reação súbita, após o cachorro ter mordido a mão do advogado.
O despacho do STJ foi dado no âmbito do habeas corpus. Ao analisar o pedido, o ministro do STJ, Humberto Martins, ponderou que a decisão que converteu a prisão foi devidamente fundamentada com base nos elementos fáticos do caso, não existindo, nesse ponto, flagrante ilegalidade que justificasse a interferência do STJ no momento. A decisão saiu nesta sexta-feira, 24.