Antônio Floryvaldo Lima, de 74 anos, morreu nesta tarde de quinta-feira, 5, em Goiânia, onde estava nos últimos dias, em tratamento. Ele era o advogado de mais tempo de atuação em Iporá, cidade onde chegou na década de 60, tendo casado com uma iporaense, Dalcina Cunha Lima. Deixa o filho Ênio Lima, farmacêutico.
Antônio Floryvaldo relacionou com todos os juízes que atuaram em Iporá, alguns deles em tempo quando ele ainda era funcionário do Tribunal de Justiça de Goiás. Floryvaldo nasceu em Palmeiras de Goiás, formou-se em Direito em Goiânia e, como advogado, depois do emprego no TJ, veio para Iporá para atuar em uma demorada causa, de onde nunca mais saiu. Era homem amante da leitura, culto e muito dedicado ao Direito. Foi muito estimado por todos, com vida dedicada a defesa de causas nas quais a recompensa financeira para ele não era o mais importante. Foi maçon e deixa um legado de vida honrada!
Seu corpo foi velado no salão da OAB, na Rua São José, proximidades do Fórum, com presença de familaires, amigos, muitos advogados da região e algumas atividades. O sepultamento ocorreu às 16 horas desta sexta-feira.