Uma arma falsa, de aparência que enganou vítimas, de posse de dois elementos, foi instrumento para dois assaltos em Iporá. Esses dois estão presos.
O trabalho foi do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) que localizou um elemento como receptador de um celular de alto valor que ele comprou por apenas 100 reais. A partir desse receptador os militares do GPT chegaram a dois que estavam fazendo assaltos em Iporá.
Os presos são Rayuri Mendes e Bruno Arcênio. Desde o dia 7 o GPT fazia um levantamento sobre o assunto. Com a informação do receptador foram ao Rayuri, elemento que vendera o aparelho, e que revelou que fez dois assaltos, dias 7 e 13. No primeiro deles acompanhado por um menor de idade. No assalto do dia 13 ele foi acompanhado por Bruno Arcênio.
Chegou-se a prisão com uso de filmagens e depoimentos de testemunhas. O delegado Ramon Queiroz lavrou o flagrante e os dois foram conduzidos ao presídio local. Os produtos dos dois assaltos ainda não foram localizados.