Moradores da Rua Luziânia, no Setor Novo Horizonte, em Iporá, estão sufocados de muita poeira. A qualidade de vida deles está muito afetada.
Inconformados com o poder público municipal e desesperançados de programação de obra asfáltica, a reportagem foi procurada.
Falou por eles, com a reportagem, Maristela Caetano, uma das moradoras e que relata o desconforto e a insalubridade de morar em uma rua sem asfalto neste período do ano, além da lama que suportaram na época chuvosa.
A Rua Luziânia é curta, um trecho de continuidade da Rua Nazário. O curioso é que ela é via sem asfalto entre as demais da vizinhança que foram pavimentadas.
Os moradores, em casas de ótimo nível que existem no local, ficaram indignados com esse capricho da administração municipal em deixar a Rua Luziânia para trás, sem asfalto.
Esta própria via, no trecho em que se chama Rua Nazário, foi pavimentada. A parte mais baixa da continuidade da rua ficou na poeira e a via que a atravessa, um pouco mais embaixo também está asfaltada.
Cruza o início da via poeirenta, a larga Avenida Arapongas, que também está na poeira. Para esta via a Prefeitura fala em emenda orçamentária a ser obtida para seu asfalto.
Mas os moradores da rua poeirenta não ouvem planos da gestão em pavimentá-la. E como estamos em início de estiagem, isso significa que quem mora por lá vai ter que suportar muita poeira ainda por alguns meses.
Não há por parte da Prefeitura a prática de molhar ruas do setor com água de caminhão pipa. Com a saúde em risco, moradores clamam por imediata pavimentação. E que seja com recursos municipais. Esperar por verbas externas, seja estadual ou federal, pode demorar muito. Asfalto não precisa necessariamente ser com verba de fora. Receitas locais como IPTU e tantas outras podem ser aplicadas na infraestrutura dos bairros.
Com a palavra a Prefeitura,