Augusto Vilela, advogado atuante em Iporá e região, que viu o Lago Pôr-do-Sol surgir, ser importante e útil e que percebe a atual falta de investimentos no local, acrescenta detalhes interessantes que fariam este espaço público ser melhor.
Segue a opinião do advogado:
O lago que espero ter:
Muitos já se divertiram nesse espaço e eu fui um deles! O assoreamento acabou por tirar parte do seu brilho, mas que ainda persiste em parte. Eu mesmo gosto de usar a pista para caminhar assim como centenas, talvez milhares de iporaenses! Uma medida necessária é a recuperação das margens do Tamanduá, caso contrário o assoreamento não terá solução. O parquinho precisa estar com a manutenção em dias, o que reduziria os riscos para as crianças que vão se divertir. O poder púbico devia apostar mais na área de esporte, a pista e o campo de grama sintética precisam de cuidados. A pista do lago merecia uma cobertura apropriada para corrida e caminhada, uma pista sintética emborrachada, o que evita lesões e ainda atrairia pessoas de toda a região. Também é necessário um cuidado especial na ponte, pois carros, motos, bicicletas e pedestres disputam o mesmo espaço com risco de acidentes. Talvez o ideal fosse interditar parte da ponte apenas para os desportistas e população em geral que faz sua caminhada ali. É um espaço que tem potencial para ser muito legal, basta ser prioridade. Espero que o lago volte a ser como foi nos seus primeiros anos, podendo ser ainda mais útil para a comunidade.
Manifestas as opiniões de iporaenses nesta série de reportagens feitas, com muitas críticas quanto a forma de zelo e falta de investimentos no Lago Pôr-do-Sol. a reportagem irá procurar agora a administração municipal, a fim de que manifeste sobre eventuais ações que estejam em meta para este espaço público.