Amarildo Martins, atual Presidente do Sindicato Rural de Iporá, Diorama e Israelândia manifesta-se de forma exclusiva em entrevista ao Jornal Oeste Goiano após reportagem de que Sindicalizados estão preocupados com a dívida apresentada após a realização da 28ª. Exposição Agropecuária de Iporá. Ele está no Tocantins. De lá, contactou o Oeste Goiano.
Amarildo inicia suas palavras desafiando a atual administração pública de Iporá. “eu assumo compromisso e registro em cartório que ao final do meu mandato como presidente do Sindicato Rural não deixarei um centavo de dívida na entidade, se houver pagarei de meu próprio bolso, desafio agora a atual administração pública de Iporá, na pessoa do Sr. Prefeito Danilo Gleic Alves dos Santos e o líder político Naçoitan Leite a fazerem o mesmo”.
Afirma o Presidente Amarildo Martins que a reunião realizada entre meia dúzia de sindicalizados foi articulada pela atual administração de Iporá(GO), inclusive foi feita na residência do “líder político” Naçoitan Leite, com o único propósito de denegrir seu nome, sua honra e sua administração a frente do Sindicato.
Amarildo afirma que se realmente os administradores de Iporá estivessem preocupados com a realização da 28ª. Exposição Agropecuária ou a situação financeira do Sindicato deveriam ter colaborado com a realização do evento, já que isso era tradição ocorrer desde a primeira festa e somente este ano não houve a participação da Prefeitura de Iporá.
Afirma Amarildo que a Prefeitura não ajudou sequer na troca de uma lâmpada dentro do recinto do Parque de Exposição e como quer agora organizar reunião para debater a situação financeira do Sindicato. Deveria era ter ajudado, somado forças e não desagregar, inventar e está tentando de todas as formas impedir que a ajuda prometida pelo Estado de Goiás chegue aos cofres do Sindicato.
O Presidente diz que a prestação de contas da festa foi feita de maneira clara e transparente, tanto que foi elaborado um balancete de contas para a Diretoria que o aprovou, lavrou-se em ata e registrou em cartório como exige o Estatuto Social, para que tenha validade.
Amarildo se diz perseguido pelos atuais administradores de Iporá que a todo instante tenta desestabilizar sua gestão a frente do Sindicato Rural, com mentiras, picuinhas e semeando intrigas entre sindicalizados.
“Sou filho de Iporá, aqui nasci, me criei e quero o melhor para minha cidade, de tudo farei para ajudar a classe do agronegócio, jamais vou apropriar de patrimônio do Sindicato para cobrir dívidas de minha gestão, ao contrário, tenho tirado do meu próprio bolso e do bolso das minhas empresas para ajudar”, conclui Amarildo.
Conclama o Presidente Amarildo aos sindicalizados para sejam unidos cada vez mais neste momento, pois ao assumir o Sindicato não o fez como forma de ganhar dinheiro ou para “apropriar” do seu patrimônio como foi colocado na reunião, diz que sua intenção é alavancar o agronegócio na região que está estagnado, é mostrar Iporá para o Estado e para o Brasil como forma de criar incentivos e atrair empresas que aqui possam investir. “minha política é sindical e não partidária. Até hoje não sou filiado a nenhum partido político e pergunto: Danilo, Naçoitan e João Benedito presidente da AMOG: vocês estão preocupados com o Sindicato ou comigo?” pontua Amarildo.
Por fim Amarildo diz que pretende concluir sua gestão a frente do Sindicato Rural da melhor maneira possível reafirmando que não deixará um centavo de dívida e manda um recado para aqueles que hoje querem a direção da entidade a qualquer custo, primeiro o candidato precisar ser sindicalizado e estar em dia com suas obrigações sociais e estatutárias.
