Nesta segunda-feira, primeiro de agosto, dia de balanço de uma semana de festas em Iporá, a reportagem do Oeste Goiano falou com Adailton Leite, presidente do Sindicato Rural.
Ele avaliou a 31ª. Exposição Agropecuária de Iporá. Perguntado sobre pontos positivos e negativos da festa, ele listou o que agradou e pontos que ainda precisam melhorar.
Disse que um ponto positivo foi a presença de público na festa. Listou o apoio do empresariado como importante para que a festa fosse realizada com êxito. Disse que ninguém negou patrocínio. A Prefeitura contribuiu com 40 mil reais. Diz ser grato aos muitos que ajudaram a realizar o evento.
Disse que pontos positivos foram também o caráter de resgate de tradições, como funcionamento do engenho de cana e do tear, além de outros atrativos, que despertaram a atenção do público. Adailton afirmou que foi muito positivo o fato da exposição ser essencialmente voltada para assuntos rurais. Lista o ranking de gado nelore e tabapuã como importante para a 31ª. Exposição Agropecuária.
Pontos negativos
O excesso de exigências que existem para se realizar um evento destes é ponto que o presidente do Sindicato Rural considera negativo. Ele conta que a parte legal de se fazer um evento traz uma série de exigências e que muito dificulta. Por exemplo, relata que até uma taxa de direito autoral (Ecad) teve que ser paga. Essas e muitas outras exigências dificultam a realização de um grande evento, conta ele.
A ausência de um apoio do Governo do Estado é ponto que o presidente do Sindicato Rural considera como negativo. Para a reportagem e em pronunciamentos dentro do parque ele enfatizou que o governador Marconi Perillo em nada contribuiu com a festa.
A partir de agora começam a contabilizar receitas e despesas. Mas Adailton Leite acredita que a festa não dá prejuízo financeiro. “Pelo menos, pagaremos todas as despesas”, prevê o presidente.