Valdivino Alves, nascido e residente em Caiapônia, mas que por vários anos morou em Iporá, faleceu na noite deste sábado, 19 (21 horas) e foi sepultado às 17 horas deste domingo, em Caiapônia, após velório com muitos visitantes na residência de seus pais.
Valdivino Alves tinha 53 anos. Nos últimos meses vinha com sérios problemas de saúde, cujas causas não ficaram claras. Emagreceu muito, debilitou-se e, por fim, em coma, foi levado ao Centro Médico de Jataí, onde faleceu de parada cardíaca.
Ele foi um importante profissional da área de comunicação na região. Em 1994, quando da criação do Jornal Oeste Goiano, ele fez parte do grupo fundador. Na época, era radialista que atuava na Rádio Rio Claro. Alguns anos antes, foi um dos criadores do Festival de Música Popular Iporaense (Femupi), no Colégio Estadual Ariston Gomes da Silva. Assim que Caiapônia passou a ter emissora de rádio mudou-se para esta que é sua cidade natal. Esteve trabalhando também em emissora de Rádio de Quirinópolis.
Foi cerimonialista, publicitário e assessor de imprensa e, em rádio, atuou como apresentador musical, repórter, noticiarista e narrador esportivo. Foi membro da Associação dos Comunicadores do Estado de Goiás (Acomeg) e defendia a união desta categoria profissional.
Formou-se nos últimos anos em Direito, abriu escritório de advocacia e estava empolgado com a nova profissão. Deixa a viúva Odaiza. Valdivino Alves teve seis filhos.