1. wil jess MOREIRA
07-04-2013
Concordo, eu e a esposa na primeira semana, após o fato, fomos abraçar o conterrâneo, que conheço desde a década de 60, ele ainda menino moço auxiliando seus pais em um bar, lá em Diorama.
2. Danihanne
07-04-2013
Eu também nao deixei de ir la por causa disso meu pai morou na casa deles muito tempo,isso pode acontecer ate dentro da casa da gente…eu meu tio hiracino sempre estamos por la…infelizmente a vida é assim vc passa a vida toda fazendo coisas certa o dia que vc faz uma coisa errada o resto ja era…adoro aquela familia sou la de dentro…
3. João Braz
08-04-2013
Não como nunca mais lá, mas respeito quem pensa o contrário, com saúde não se brinca, teve gente que ficou com os rins paralisados após comer a comida na Churrascaria do Ziquinha.
4. Rob. Garcia
08-04-2013
Quer dizer que a mídia tem que fazer publicidade para a iniciativa privada? Era o que faltava mesmo!
Veja, não é a primeira vez que o estabelecimento é objeto de depreciação. Não temos que esquecer nada, mas cobrar maior fiscalização do poder público. As coisas aqui são vista sempre pelo olho da amizade e bla bla bla e nunca pelo do profissionalismo e da objetividade necessária.
5. Ismael
08-04-2013
profff,,,o Sr. comeu maionese???
6. Cristiano Rocha da Cunha
08-04-2013
Acho que o prof. Moizeis não foi muito feliz em citar no seu texto que o referido estabelecimento comercial “ sempre serve uma saborosa e nutritiva comida”, segundo parágrafo e segunda linha.
Um estabelecimento que sempre serve com responsabilidade a comunidade, nunca tem interditada sua dependência pela vigilância sanitária e também nunca leva mais de vinte pessoas ao hospital por conta de intoxicação. Esta é apenas a minha opinião.
7. Moizeis Alexandre
10-04-2013
RESPOSTA
“Posso não concordar com nada do que você diz, mas defenderei atá morte o seu direito de dizer” Valtaire.
“Amo os que me criticam e aborreço os que me bajulam, pois estes me corrompem, mas aqueles me aperfeiçoam”. José Pimentel de Carvalho, presidente nacional da CGADB.