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Hospital Municipal de Iporá libera corpo sem documentação


Mais um caso  e neste, pelo menos dois erros. A reportagem teve contato com a família de vítima de erros do Hospital Municipal. Quem falo
Veja uma história com, pelo menos, dois erros desta unidade de saúde. Família de vítima lamenta.

Mais um caso  e neste, pelo menos dois erros. A reportagem teve contato com a família de vítima de erros do Hospital Municipal. Quem falou com o Oeste Goiano não quer ainda se identificar. Afirmou-nos que vai procurar a imprensa em breve para contar o caso em detalhes.

A História

Uma menor gestante, de 17 anos, alguns dias atrás, ao passar mal, foi levada para o Hospital Municipal. Foi atendida, medicada e mandada para casa. Mas segundo a família, o caso era mais grave e exigiria um cuidado maior. Conta parente que a menor, com quase 9 meses de gestação, estava com uma pré-eclampsia.

Na segunda-feira passada, primeiro de abril, a menor voltou a passar mal. De novo, foi levada ao Hospital Municipal. Depois de atendimento,  constatou-se em exame que o feto estava morto. Em seguida, com demora no atendimento, foi feita a cirurgia para retirada do feto. A menor sofreu eclampsia, no entanto, passa bem.

Estranha atitude

A partir de então, veio a atitude mais estranha e inusitada. O feto foi entregue por funcionário do hospital para membro da família, anunciando que levasse embora. Não foi feita a documentação de óbito. O membro da família levou o bebê morto para casa. Conta que nem mesmo o hospital deu banho neste.

Em seguida, uma funerária da cidade foi procurada para proceder ao sepultamento. A empresa informou para a família que aquele procedimento estava errado pois não havia a documentação de óbito do hospital e nem o atestado de óbito emitido por cartório, dois documentos necessários para o sepultamento.

Atitudes foram empreendidas para legalizar a situação. Conselho Tutelar e Ministério Público foram acionados.  O bebê foi sepultado às 15 horas desta terça-feira, 2. A família está lamentando os dois erros em um só caso. O atendimento precário para um caso que era grave e que foi tratado como simples. Em seguida, mandar levar um corpo do hospital sem documentação foi erro primário.

A reportagem tentou falar com a direção do Hospital Municipal. Celismar Domingues, o diretor, ao celular, disse que estava em uma reunião. Ficou de ontem à noite, quarta-feira, manifestar por email, a respeito do caso. Isso ainda não foi feito. Temos uma informação que a secretária de saúde, Daniela Sallum, ficou indignada com o fato e mandou apurar responsabilidades. Vamos aguardar que o hospital manifeste a respeito do assunto. A família da vítima está prometendo reunir a imprensa para contar o fato com mais detalhes.

Hospital Municipal: acusado de dois erros seguidos no caso da gestante

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