Tarde de mortes em acidentes. Uma colisão de duas camionetes fazem vítimas em ambos os carros. Patrícia Vilela e mais duas pessoas morreram no final da tarde de
Tarde de mortes em acidentes. Uma colisão de duas camionetes fazem vítimas em ambos os carros. Patrícia Vilela e mais duas pessoas morreram no final da tarde desta quinta-feira, 28, em acidente na GO-060, entre Iporá e Arenópolis. Patrícia, que, com o marido Maurílio, foram residentes em Israelândia por muito tempo, era prefeita da cidade de Ribeirão Cascalheira, interior de Mato Grosso. Ela e o marido morreram.
O que houve foi uma colisão entre veículos. Na segunda camionete faleceu uma senhora identificada como Sandra Polizele Oliveira. Seu marido e duas filhas tiveram ferimentos. Ele, o marido, identificado como Genivaldo Alves de Oliveira, foi levado para atendimento em Goiânia. As últimas notícias são de que passam bem.
Aílton Severino Aguiar, prefeito de Israelândia, afirma que Patrícia é muito querida em sua terra natal, onde parentes e muitos amigos estão abalados com a morte dela e do marido, Maurílio. Patrícia e Maurílio serão velados em Israelândia. Não se sabe ainda se haverá velório ou sepultamento na cidade matogrossense onde administrava.
VEÍCULOS E PESSOAS ENVOLVIDAS
Veículo 01:
Triton L200 preta placa OBA 1380 MT Água Boa
Ocupantes:
condutor – José Mauro Leite Vilela – 51 anos
passageiros – Ana Cristina Fernandes de Oliveira – 37 anos
Gabriele Fernandes Adorno – 15 anos
Maurílio Leite vilela – 56 anos (óbito)
Patricia Fernandes de Oliveira Vilela – 42 anos ( óbito)
Veículo 2:
F250 prata NWK 4405 GO
Ocupantes:
condutor – Genivaldo Alves de Oliveira – 52 anos
passageiros – Sandra Polizele Oliveira – 42 anos ( óbito)
Bruna Polizele de Oliveira – 12 anos
Amanda Polizele de Oliveira – 8 anos
Tragédia pega o IML sem médico plantonista
O Corpo de Bombeiros de Iporá atuou no caso. O mesmo não ocorreu com o IML local. A propalada falta de médicos no Instituto Médico Legal (IML) de Iporá é causa de transtorno. E o acidente com a família de Patrícia Vilela ocorre exatamente em um vazio no plantão. Não havia nenhum médico legista. Não se trata de culpa de médicos do órgão. É que não havia para estes últimos dias do mês escalação de médico. Os legistas que trabalham no órgão já cumpriram a carga horária deste mês. Estes últimos dias de março estavam em descoberto do profissional médico-legista. Os que são do quadro estão em viagem. Quando estão na cidade, mesmo sem escala, trabalham nestas ocasiões. Em razão disso os corpos do acidente desta quinta-feira tiveram que ser levados para o IML de Goiânia.
Patrícia Vilela, uma das vítimas do acidente desta quinta-feira