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Grupo Rialma investe na saúde e segurança do trabalho

A PCH Santo Antônio do Caiapó, quinta pequena central hidrelétrica construída pelo Grupo Rialma, deve ser concluída até dezembro deste ano. Para isso, uma grande força-tarefa foi montada com o intuito de acelerar as obras. Encabeçada por Emival Caiado Filho, a equipe de cerca de 1.000 profissionais está instalada próxima ao município de Iporá, um dos municípios beneficiados com a chegada da PCH.

Sempre atento à qualidade de vida das pessoas que o ajudam a colocar em prática seus anseios de desenvolvimento sustentável, o presidente do Grupo Rialma investiu em uma moderna estrutura para que os trabalhadores envolvidos na construção da Santo Antônio do Caiapó tenham totais condições de realizar suas funções com segurança e sem prejudicar a saúde de nenhum deles.

Trata-se de um modelo consagrado pelo Grupo Rialma nestes 13 anos de atuação e que rendeu a Emival Caiado Filho, em 2008, uma comenda do Tribunal de Justiça do Trabalho do Estado de Goiás pelo respeito e defesa dos direitos trabalhistas de seus funcionários, o que resultou na ausência de processos ou reclamações judiciais, apesar do grande número de trabalhadores. Conforme dados de sindicatos trabalhistas, na construção civil, a cada dez funcionários de grandes empresas, sete chegam a entram com ações contra seus empregadores.

“Pelo menos 6 mil profissionais foram contratados nos últimos 6 anos pela Rialma e não existem ações trabalhistas em curso, sendo que as poucas que surgiram foram julgadas como indevidas. Isso é reflexo de um trabalho sério de valorização do ser humano”, atesta o Diretor Jurídico da empresa, o advogado Breno Caiado.

Para garantir esse padrão de qualidade, o Grupo Rialma oferece bons e organizados alojamentos a todos os trabalhadores das obras, equipado com enfermaria e fiscalizados diariamente por engenheiros e técnicos de segurança do trabalho. Além de uniformes e equipamentos de proteção individual (EPIs), todos recebem três refeições completas por dia, incluindo sucos e sobremesas.
 
Mão de obra local

Prezando pelo crescimento econômico e social das regiões que recebem as PCHs da empresa, Emival Caiado Filho aproveita ao máximo a mão de obra das cidades envolvidas diretamente com a pequena central. Há espaço garantido até para trabalhadores não capacitados, graças a um extenso programa de treinamentos e cursos que são realizados conforme as demandas das obras.

“Nos próximos anos, vamos investir na construção de mais 15 PCHs em Goiás. E esse padrão de tratamento será mantido em cada uma delas, pois sem a valorização do ser humano, não há crescimento com responsabilidade e tampouco, desenvolvimento sustentável”, frisa Emival Caiado Filho.
 
Breno Caiado

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