Fim de festa. Muita sujeira nas ruas. Barraqueiros que teriam que desmontar barracas na sexta-feira acabaram desrespeitando a ordem da Prefeitura e prolongando-se no comércio de produtos, inclusive, com energia cedida por moradores, já que a Celg fez desligamentos no dia seguinte ao término da festa previsto, 24 de maio.
Domingo de muito lixo nas avenidas da festa
Fim de festa. Muita sujeira nas ruas. Barraqueiros que teriam que desmontar barracas na sexta-feira acabaram desrespeitando a ordem da Prefeitura e prolongando-se no comércio de produtos, inclusive, com energia cedida por moradores, já que a Celg fez desligamentos no dia seguinte ao término da festa previsto, 24 de maio.
Esta segunda-feira é de força tarefa do Departamento de Limpeza da Prefeitura que dedica-se exclusivamente em recolher a grande quantidade de lixo jogada nas avenidas 24 de Outubro de 15 de Novembro. O esforço será para que no final do dia esses logradouros possam voltar a ter normalidade na limpeza pública.
Barraqueiros mostraram insatisfação com vendas reduzidas na festa
A reportagem do Oeste Goiano, fez na tarde de sexta-feira, 25, uma enquete junto aos barraqueiros da Festa de Maio para indagar a respeito das vendas este ano. Falamos com 15 comerciantes estabelecidos na festa, sendo que 13 deles disseram que as vendas foram péssimas, em índice que se quer foram capazes de cobrir as despesas.
Dentre as reclamações dos barraqueiros constam: custo alto da locação do lote, da ligação da energia, do alvará e da falta de limpeza pública e segurança. Os barraqueiros fizeram um pedido ao prefeito que não foi atendido. Eles queriam prolongar a estadia de vendas até domingo, 27, alegando que seria uma forma de vender um pouco mais e reduzir os prejuízos. Na noite de sexta-feira, 25, verificou-se o desrespeito de barraqueiros que permaneciam comercializando produtos com energia cedida por moradores.
Esta reportagem notou que barraqueiros que fizeram uso de sua própria calçada, estando livres dos custos de locação de espaço, saíram-se financeiramente melhor. Na área de comercialização de comidas e bebidas, a reclamação ficou por conta dos consumidores que acharam caros os valores cobrados por cerveja, pastel, frango assado, etc. (Adriana Oliveira Marques)