Está em Goiânia, preso, Aparecido Souza Alves, de 22 anos, que já chegou a confessar ser autor da chacina na Fazenda Nossa Senhora Auxiliadora, no município de Doverlândia, quando 7 pessoas foram assassinadas a pauladas e, em seguida, degoladas. Aparecido acrescentou a participação de outras duas pessoas no crime que também estão presas e já transferidas para Goiânia.
Imagem do assassino Aparecido Souza Alves ao subir no helicóptero da Polícia Civil
Está em Goiânia, preso, Aparecido Souza Alves, de 22 anos, que já chegou a confessar ser autor da chacina na Fazenda Nossa Senhora Auxiliadora, no município de Doverlândia, quando 7 pessoas foram assassinadas a pauladas e, em seguida, degoladas. Aparecido acrescentou a participação de outras duas pessoas no crime que também estão presas e já transferidas para Goiânia.
A investigação da Polícia Civil da região trabalhou intensamente no caso e com reforço de equipe da capital que, liderada pela delegada Adriana Acorsi, deslocou-se para a região ainda no domingo, 29. O que tem sido apurado é que os crimes teriam sido causados por causa de disputa por terras. Aparecido é filho de alguém que possui uma área de posse nas proximidades. Aparecido estaria também no papel de pistoleiro que receberia 50 mil reais pelo crime.
Com o preso foi encontrado o celular de uma das vítimas. A Polícia afirma que mais investigações precisam ser feitas para se saber detalhes sobre as razões da chacina. Morreram no episódio o fazendeiro Lázaro Oliveira Costa, 57 anos de idade, e o filho Leopoldo Rocha Costa, de 22, Joaquim Manoel Carneiro, de 61 anos, Miraci Alves de Oliveira, de 65 anos, Heli Francisco da Silva, de 44 anos (caseiro), Tamis Marques Mendes da Silva, 24, e o esposo dela, Adriano Alves Carneiro 22.
A chacina de Doverlândia, na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, ganhou repercussão na imprensa nacional. Os autores cometeram incríveis barbaridades, matando as pessoas a pauladas e degolando em seguida. A cena do crime foi descrita como horrenda, com corpos nus e ensanguentados.
Tamis Marques, uma das vítimas que, de acordo com investigações, foi violentada antes de morrer.
Equipe da Polícia Civi atuante na solução do caso. Ao centro, delegada Adriana Acorsi, que veio de Goiânia liderando uma equipe de investigadores