Nesta sexta-feira, 30, na Câmara Municipal de Iporá, na Audiência Pública sobre saúde pública, o Prefeito de Iporá, José Antônio, ao ser questionado por um dos participantes da audiência sobre o funcionamento da clínica de hemodiálise, noticiou que está cobrando agilidade na instalação e início do funcionamento da mesma.
Nesta sexta-feira, 30, na Câmara Municipal de Iporá, na Audiência Pública sobre saúde pública, o Prefeito de Iporá, José Antônio, ao ser questionado por um dos participantes da audiência sobre o funcionamento da clínica de hemodiálise, noticiou que está cobrando agilidade na instalação e início do funcionamento da mesma.
Como o Projeto de Lei de doação de imóvel para funcionamento da clínica concede a possibilidade de ressarcimento do imóvel à Prefeitura sem nenhum ônus, caso não cumpra sua finalidade, o prefeito informou que notificou aos proprietários da clínica uma vez que, existem outros interessados em explorar a atividade, que vai agir no sentido de reaver o imóvel o que acarretaria em prejuízos para a sociedade que visa instalar a clínica.
A prefeitura mediante a aprovação da Câmara Municipal doou o terreno para a construção da referida clínica. Depois de vencido este obstáculo veio a questão do esgoto sanitário. Era necessário instalar o esgoto, no entanto, este passava em território particular e a Prefeitura teve dificuldades para expropriar o terreno, sendo que a questão foi parar no judiciário quando o mesmo decidiu a favor da expropriação. De maneira que a prefeitura desembolsou aproximadamente R$ 70.000 pelo imóvel.
Vencido o obstáculo da questão do esgoto, a clínica deveria iniciar as atividades em fevereiro deste ano o que não aconteceu até o momento. Foi noticiado pelo prefeito que discussões internas entre os sócios têm adiado o início das atividades.
A clínica de hemodiálise é de interesse regional, pois deverá beneficiar não apenas o Município de Iporá sendo que devido a sua capacidade, deverá atender a vários municípios da região e minimizando o sofrimento e custos daqueles que necessitam ir a Goiânia três vezes por semana para se submeter ao procedimento. (João Batista da Silva Oliveira)