João Batista da Silva Oliveira, Economista, Repórter do Jornal OG e ex-componente da executiva da AMORVIB, lançou nesta segunda-feira, 31, pela Editora 24 x 7, de São Paulo, seu primeiro romance titulado “Reencantar o Mundo: Um romance da História do Pensamento Econômico.” O Romance está disponível na página da Editora 24×7.
João Batista da Silva Oliveira, Economista, Repórter do Jornal OG e ex-componente da executiva da AMORVIB, lançou nesta segunda-feira, 31, pela Editora 24 x 7, de São Paulo, seu primeiro romance titulado “Reencantar o Mundo: Um romance da História do Pensamento Econômico.” O Romance está disponível na página da Editora 24×7.
A proposta de contrato de três anos e prorrogável por tempo indeterminado com a referida editora, foi estabelecido quando o autor disponibilizou suas obras no portal da Mesa do Editor, sendo convidado também a celebrar contrato, inclusive das obras “Definição de uma Fundação Autosustentável a partir das características autopoiéticas da paineira”; “Economia e Espiritualidade: Novos Elementos para a Libertação” e “5 Pães e 2 Peixes: A Superação do Subdesenvolvimento Econômico”. Obras que estão previstas para serem lançadas pela mesma editora.
João Batista agradece a Alair da Mata, Marinho da Mata e a Tainara da Mata pela convivência no início do ano de 2009 que resultaram na concepção do romance. A Adélia Moura, Ruy Oliveira Júnior e a Valdeci Lima pelas discussões que acabaram eliminando certas inconsistências. De modo especial à Professora Maria Divina (UEG) que gentilmente revisou o texto original. E a equipe do Jornal OG pelo acabamento realizado na capa.
A tese central do pensamento Reencantar o Mundo
Além de buscar uma interligação entre ciências naturais, sociais e outras formas e modos de expressão não-científicos, tais como, espiritualidade, a literatura e a música; a tese central de suas obras giram em torno do pressuposto que a autonomia e a independência financeira das Organizações Não-governamentais (ONGs), para além de resolver a questão de corrupção que envolve o setor, é condição fundamental para a melhoria das condições de vida das pessoas na periferia do capitalismo global.
Desta forma, partindo do diagnóstico que as fundações e associações são institutos sub-utilizados face a seu grande poder de transformação social, o autor apresenta uma inovação social interessante denominada “Fundação Autosustentável” inferida a partir dos princípios da vida.
Sinopse do Romance
O Mundo das Margaridas, região situada a Oeste do fictício Estado de Goya passa por uma crise econômica. E como reflexo da referida crise; a família de Daisy passa por uma crise financeira; Daisy se muda para Londres em busca de melhores salários. No entanto, dias depois, aparece misteriosamente morta em seu quarto. Com o objetivo de evitar a morte de Daisy; José, seu namorado, volta ao passado. E depois de várias tentativas frustradas em corrigir o futuro; constata que a morte da amada está relacionada ao processo de empobrecimento do Mundo das Margaridas. Portanto, com o objetivo de melhorar o desempenho econômico do Mundo das Margaridas e resolver a crise financeira que afeta as famílias; José financia por meio dos lucros de uma banda de Folk Rock denominada “Reencantar o Mundo” a expansão de um modelo de uma Fundação Autosustentável (FA) que em seu operar altere as estruturas excludentes da sociedade. Nesta tentativa, José afeta os interesses de uma grande empresa capitalista e chama a atenção de seu escalão administrativo que tenta dar fim à sua vida.
Modelo proposto pelos personagens Daisy e José que visa uma transformação pela arte: Trade-off entre os lucros da atividade musical e redução nos níveis de desigualdades sociais dada por uma redução nos níveis de desemprego
É nesta tentativa, que é apresentada uma versão da história do pensamento econômico em consonância com o paradigma emergente e um modelo que numa fase avançada seja capaz de romper com as condições de subdesenvolvimento na periferia do capitalismo global. Não obstante, estabelece uma discussão interessante, senão uma provocação: Será que uma perspectiva lírica – similar aquela encontrada no rock oitentista – pode contribuir para superar o fenômeno do subdesenvolvimento econômico? Será que o movimento Folk Rock pode contribuir para melhorar as condições de vida na periferia do capitalismo global.
Inspirado nos filmes “Efeito Borboleta” o romance apresenta elevada relevância humana e operacional, interessando aos profissionais no âmbito das Ciências Naturais, Ciências Sociais, a outras formas de conhecimento e modos de expressão não-científicos por estabelecer uma ligação entre vários saberes, o local e o global.