Vários fatores se levam em conta na busca do candidato ideal, em tempo, quando estamos em busca de um nome único para disputar a eleição para prefeito em Iporá, em nome da oposição, muito se fala sobre as características desse nome a ser escolhido. Agora, como coordenador da reunião de oposicionistas, tenho em conta a importância da boa análise a ser feita para se chegar ao nome ideal do pré-candidato a prefeito.
Vamos discorrer sobre algumas das características que um político que queira galgar este posto deve ter, em nossa opinião. Citamos essas características, sem necessariamente entrar no mérito de qual delas seria a mais ou menos relevante. Talvez até todas sejam igualmente importantes.
Muito se fala em bom desempenho em pesquisa eleitoral como fator importante. De fato, não há como negar que já entrar na disputa com certa percentagem de intenções de voto seja importante. Dentro de pesquisas eleitorais, fatores qualitativos devem ser levados em conta. Um deles, que muito pesa, é a rejeição. Um nome que apresente rejeição acentuada, certamente será um grande empecilho para seu crescimento no decorrer da curta campanha que temos este ano.
Outro fator, que não pode ser ignorado é a capacidade de gestão do pré-candidato, um exemplo que tenha de que, na vida privada ou pública, tenha tido êxito na forma de gerir. A capacidade de aglutinar em torno de si simpatias, respeito e a admiração de todos os demais é outro fator relevante. Não haverá como ser um candidato se este não contar com bom relacionamento entre os demais. Só assim poderá alavancar seu nome em representação a todos da oposição.
Em tempo, quando se fala muito de ficha suja e limpa, a justiça já impede o candidato ficha suja, mas é preciso que se tenha mais do que isso, alguém que apresente vasto currículo em tribunais certamente não é a melhor opção. Mais do que elegibilidade é preciso vida decente e honesta.
Campanha eleitoral se faz com grupo que tudo compartilha, confia, resolve os problemas juntos, inclusive as despesas. E para tanto é importante que o pré-candidato tenha trânsito entre a sociedade para auferir os recursos financeiros a serem gastos em um período de campanha. Nesse ponto a legislação muito auxilia, pois limita os gastos.
Um pré-candidato com boas relações externas, fora do município será muito bom. Isso deve contar ponto, pois o relacionamento com governos, deputados, senadores e outros gestores dos vários órgãos em todas as esferas, ajudará a resolver os problemas municipais.
Esses são os principais fatores a serem considerados, em meu entendimento, com certeza existem outros, a hora é de debate, união e bom senso para termos uma boa escolha e um candidato com condições reais de não só ganhar as eleições desse ano, como também fazer uma gestão responsável, com transparência das ações, ágil, com vistas ao desenvolvimento do município.