Vivemos um momento que nos leva a tomarmos decisões rápidas e eficientes, pois é em momentos econômicos instáveis pelo qual atravessamos no Brasil e no mundo globalizado e voltados a ações sustentáveis. É que surge a oportunidade para os novos empreendedores.
Segundo a Wikipédia, empreendedor é a pessoa que cria um novo negócio, observando a organização a capacidade e o manuseio, independente dos riscos eminentes do empreendimento.
Vejo e classifico após a analise de vários significados para a palavra empreendedor, como todo aquele que cria ou transforma condições já experimentadas, mas que não tiveram sucesso e até mesmo algo novo de uma forma diferente das convencionais, sem medo dos resultados e podemos perceber isso em vários exemplos práticos e de grandes resultados através de pequenas atitudes e ações.
Percebo essa necessidade de empreendermos cada vez mais e independente da área de atuação, é preciso sempre estar focado em ações voltadas e associadas à sustentabilidade e essa agregação de valores propicia resultados positivos.
Analisando vários índices relativos ao grau de empreendedorismo mundial, nos brasileiros estamos no topo dos índices, pois o brasileiro tem uma capacidade inesgotável de reinventar e esse é um dos primórdios do empreendedorismo.
Temos varias situações e exemplos, mas quero me reportar em exemplos regionais, enaltecendo cada vez mais a condição de lideres no campo do empreendedorismo, a exemplo de que é necessário para se obter o retorno dos investimentos, em países como Estados Unidos, Inglaterra e outros é em media de 5 anos, no Brasil podemos ver empreendimentos retornando em 2 anos ou até menos de acordo com a atividade e a formatação do negócio e isso reporto numa regra geral, pois cada caso tem sua particularidade emprendedoristica.
Na nossa cidade de Iporá – Go, por exemplo posso citar vários casos, mas para não ser injusto vou citar apenas o casal Dorivaldo e Norma, pessoas que não tiveram medo de empreender no campo através da Heveicultura (Seringueira) em 2010 e agora na atividade da Ranicultura – enquanto a maioria não acreditava na potencialidade de nossas terra para o cultivo de uma nova cultura os mesmos acreditaram e não mediram esforços para se colocarem a prova, não levando em conta que era mais riscos do que certezas, e é isso que faz o empreendedor, observando a sustentabilidade e a diversificação e juntamente com outros que apostaram e que estão pertos de verem os resultados de seus empreendimentos. Parabenizo a todos que tiveram essa iniciativa em prol do meio ambiente e bem como uma nova fonte de renda para o pequeno produtor rural.
E não poderia deixar de citar também o exemplo de empreendedorismo cultural do meu grande amigo e redator deste jornal (Valdeci Marques) por sua atitude ao lançar o livro “TONICO” que reporta e enfatiza os pioneiros que criaram essa linda e maravilhosa cidade, a qual tenho orgulho de ser filho e originário dos seus pioneiros, os FERREIRA e BERNARDES e outras.
Sem querer apenas enaltecer apenas a obra e o criador e sim a atitude do empreendedor o qual é o tema deste artigo, pois vários livros já fizeram menção a historia de Iporá – Go, mas esse e nesse momento que vivemos o da era digital, me fez não só pensar mas retomar o velho hábito da leitura de um bom livro impresso e com uma excelente narrativa. E esse é o diferencial do empreendedor, fica a grata satisfação de reportar esse empreendedor urbano.
Poderia ainda citar e enumerar vários exemplos, mas fica aqui minha homenagem e gratidão a todos os empreendedores, seja grande ou pequeno, porque o que faz a diferença não é tamanho do empreendimento e sim a grandeza que está na ideia.
Sejamos cada vez mais empreendedores, sem medo dos resultados.