Dr. Leonardo Sarmento Amorim, otorrinolaringologista, atenderá em Iporá no dia 23 de março. O profissional desta área é aquele que é especialista em otorrinolaringologia e que é capacitado para diagnosticar doenças no ouvido (oto), no nariz (rino) e na garganta (laringo). Além disso, ele também cuida da cabeça e pescoço como um todo.
Assim, dentre as funções que esse especialista avalia estão:
• a respiração;
• a audição;
• a deglutição;
• a voz e a saúde das cordas vocais.
São competência desse especialista doenças relacionadas ao equilíbrio, como a labirintite, ao sono, como a apneia do sono e também as alergias.
Para ser um otorrinolaringologista (ou otorrino), o médico deve, primeiramente, se formar em medicina, curso que dura 6 anos. Após a graduação, é necessário fazer residência na área, que dura no mínimo mais 3 anos.
Nos três primeiros anos de especialização, o aluno tem uma visão geral sobre todos os campos de atuação da otorrinolaringologia.
Quem deseja obter mais informações em uma subespecialidade cursa mais 1 ano de especialização, a fim de se aprimorar na área cirúrgica desejada.
Estágios complementares podem ser realizados em diversas subáreas, como a Otologia/Otoneurologia (doenças do ouvido e distúrbios do equilíbrio), Rinologia (doenças do nariz e também dos seios da face), Laringologia (doenças da laringe e garganta), Cirurgia Cérvico Facial (doenças da cabeça e pescoço, englobando a tireoide), Otorrinolaringologia Pediátrica (deformidades congênitas e baixa de audição em crianças) e Medicina do Sono (distúrbios do sono em geral, ronco e apneia).
Quando procurar um especialista nessa área?
Normalmente, o médico otorrino entra em cena após ser indicado por outro médico que detectou alguma doença no ouvido, nariz ou garganta.
Esse profissional pode ser um clínico geral, um pediatra ou até um geriatra.
No entanto, se o paciente sente algum desconforto nessas partes do corpo, é possível marcar uma consulta diretamente com um otorrino.
Nas crianças, as doenças mais comuns são as otites (dor de ouvido) e as amigdalites (inflamações da garganta). Na fase adulta, a rinite é a mais prevalente, seguida de sinusite.
Já nas pessoas idosas as doenças mais comuns estão relacionadas a surdez e aos distúrbios de equilíbrio.