Um levantamento em quinze cidades da região do Oeste Goiano mostra o quanto os cofres das Prefeituras estão arrecadando. São Luís de Montes Belos tem a melhor receita pública. Das cidades levantadas, Moiporá é que lida com menor arrecadação financeira.
A maior parte da receita é de Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que é uma transferência corrente feita e que leva em conta a quantidade de moradores. Uma receita que tem a ver com a economia local é a que vem do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), na qual municípios com maior produtividade ou com empresariado mais fortalecido, leva vantagem. Os números apresentados são do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) de Goiás e levam em conta os cinco primeiros meses desse ano de 2023.
São Luís de Montes Belos: R$ 69.948.597,53
Iporá: R$ 56.183.925,93
Jussara: R$ 46.200.863,92
Caiapônia: R$ 25.728.492,73
Piranhas: R$ 23.316.049,73
Montes Claros de Goiás: R$ 22.387.742,63
Fazenda Nova: R$ 12.630.632,87
Ivolândia: R$ R$ 11.068.041,57
Palestina de Goiás: R$ R$ 10.832.985,13
Diorama: R$ 10.510.665,33
Arenópolis: R$ R$ 10.269.488,58
Amorinópolis: R$ R$ 9.607.743,73
Israelândia: R$ 8.996.328,15
Jaupaci: R$ 8.340.527,55
Moiporá: R$ 7.185.244,15
Arrecadação de janeiro a maio de 2023 TCM).