O salário médio mensal em Iporá é de 2,3 salários mínimos. Este dado é do IBGE em pesquisa de 2015. Não há um outro dado mais recente.
Segundo o IBGE, a proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era em 2015 de 17.0%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 40 de 246 e 79 de 246, respectivamente.
Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 934 de 5570 e 1798 de 5570, respectivamente.
Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 33.3% da população nessas condições, o que o colocava na posição 158 de 246 dentre as cidades do Estado e na posição 3956 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
São dados que mostram uma economia ainda debilitada. A produtividade, baseada na pecuária de corte e de leite, ainda é pequena no meio rural, fator que reflete dentro da cidade.
No meio urbano, um comércio voltado para vendas para a região traz receitas de ICMS. Mas na área industrial e economia primária, fatores essenciais para o fortalecimento da economia, são poucos os empreendimentos significativos. A vinda de um frigorífico nos últimos anos e a expansão da fronteira da soja contribuíram para um pouco melhorar a produtividade, o que traz geração de riquezas e empregos, mas ainda muito aquém do necessário.
Novos cursos superiores na cidade (Agronomia e Direito, no IF Goiano e FAI) estão também contribuindo com a economia local, fazendo com que a cidade chame a atenção da região. O custeio desses cursos traz divisas e faz com que muitos que deixariam Iporá para estudar fora, permaneçam na cidade. De acordo com alguns que avaliam a nossa economia, ser bom prestador de serviços nas áreas de educação e saúde pode ser alternativa para fortalecer a economia de Iporá.