Opositores de Amarildo Martins Mariano, em véspera de eleição no Sindicato Rural de Iporá Diorama e Israelândia, levantam o assunto a respeito da nota promissória no valor de setecentos e quinze mil reais que a diretoria do Sindicato Rural assinou em confissão de dívida perante o presidente da entidade. Os opositores afirmam que este documento não tem valor jurídico.
Por sua vez, Amarildo Martins afirma que sim, de que a promissória tem valor, mas que não será cobrada e que, pelo contrário, seria destruída no próximo dia 3 de outubro. O presidente do Sindicato Rural afirma que nunca passou pela sua cabeça a ideia de cobrar a nota promissória da entidade. Afirma que o que pretendeu foi fazer um documento para que, no caso de se conseguisse recurso público após o evento de 2013, este seria usado para reverter o prejuízo pessoal que teve na ocasião, quando desembolsou para não ver cancelados shows.
A data de 3 de outubro será decisiva para que seja resolvida uma pendência financeira que o Sindicato Rural tem para com o seu presidente Amarildo Martins no valor de setecentos e quinze mil reais (R$ 715.000,00), os quais, segundo cálculos do presidente, conforme juros de lei, ultrapassariam atualmente um milhão de reais. Esta pendência tem a ver com a Exposição Agropecuária de 2013, quando o atual presidente, entusiasmado em realizar o seu melhor evento, confiou em patrocínios que não se consumaram, o que acarretou o débito, quando Amarildo Martins bancou do seu próprio recurso pessoal, a fim de não ver cancelados shows que tinha contratado. Quem tinha feito o compromisso foi o Governo de Goiás, mas segundo Amarildo Martins, em razão de picuinha e interferência política da prefeitura local, o patrocínio foi cancelado. O presidente lembra que o poder público municipal, que tinha prometido ajudar o Sindicato a abrir portões da festa, acabou foi por fazer o contrário.
Na ocasião, Amarildo Martins fez um compromisso com os sindicalizados, firmado e registrado em cartório, de que deixaria o Sindicato Rural sem dívidas e com todas as certidões em dias. Para tanto, na data de confraternização, em 3 de outubro, vai rasgar diante dos sindicalizados o documento (nota promissória).
Sobre o fato desse recurso não aparecer em um documento contábil de balanço contábil de 2014, Amarildo Martins Mariano afirma que lá não consta, pois é apenas uma mostra resumida de contas, mas que está devidamente registrado junto a FAEG na contabilidade do Sindicato.
Opositores de Amarildo comentam sobre essa nota promissória, enfatizando a sua falta de embasamento legal. VEJA TEXTO ABAIXO: