Diante da reprovação na Câmara do Projeto de Lei que regularizava o artigo 129 do Conatran para aplicação em Iporá, o Comandante do 12º. BPM reage, mostrando indignação. O Projeto era o que exigia documentação para circulação no trânsito da cidade com motocicletas de até 50 cilindradas.
Diante da reprovação na Câmara do Projeto de Lei que regularizava o artigo 129 do Conatran para aplicação em Iporá, o Comandante do 12º. BPM reage, mostrando indignação. O Projeto era o que exigia documentação para circulação no trânsito da cidade com motocicletas de até 50 cilindradas.
“A reprovação deste é lamentável”, diz o Tenente Coronel Frazão, Comandante do 12º. BPM e um dos que estavam empenhados em sua aprovação, a fim de que fosse exigido de condutores de ciclomotores a CNH e mais cadastramento junto a Superintendência Municipal de Trânsito (SMTU). O Comandante diz que ao invés de priorizar a vida, os vereadores mostraram foi preocupação com votos, sem querem magoar os condutores destes tipos de veículos.
Ele afirmou para esta reportagem que agora cada vida que se perder no trânsito de Iporá, em função deste assunto de ciclomotor, deverá ser culpada a Câmara de Vereadores. Frazão diz estar tranqüilo de que fez a sua parte, assim como fez a sua parte também o prefeito em ter enviado o Projeto para a Câmara. Mas Frazão diz que ainda vai até o Ministério Público para saber da Promotora Lorena de Castro o que ainda pode ser feito para reverter essa situação.
Sobre aquela pesquisa que apurou que na cidade tem somente 73 motocicletas, Frazão diz que não concorda. Ele insiste que Iporá deve ter pelo menos mil veículos ciclomotores. O que ocorreu foi que estes estavam, nos últimos dias, sem circular em razão do temor de serem penalizados com multas, mas agora com a não aprovação da Lei, deverão voltar as ruas.
