Era dezembro de 1996 quando foi inaugurado em Iporá o Lago Pôr-do-Sol. Já se passaram 25 anos. O Espaço público que é considerado o cartão postal de Iporá chega ao seu jubileu de prata!
Mas em que condições chega a este momento? Valeu a pena? O Lago artificial da cidade realmente levantou a alto estima de nossa gente? Cumpriu seu papel com relação a ser local para passeio, lazer, prática de esportes, ambiente para encontrar amigos, local para descanso e para sediar eventos? Valeu a pena?
Neste mês de Jubileu de Prata a reportagem do Oeste Goiano vai ouvir iporaenses sobre o assunto, com liberdade para que cada um expresse livremente o que pensa. A obra do ex-prefeito Mac Mahoen Távora Diniz está em evidência neste mês marcante, ocasião de Jubileu.
Certamente surgirão elogios e críticas. Dentre as prováveis críticas, a de que o Lago está assoreado. Desde sua fundação, nunca fizeram limpeza em seu leito. Os que navegam em jet ski abandonaram o Lago. Dizem que ficou raso e inadequado para esta prática de esporte aquático.
E não tem sido feitos investimentos de melhoria neste espaço público. A obra do Lago é apenas resultado de duas iniciativas isoladas, em dois momentos da História recente de Iporá. A primeira, em 1996, na fundação. A segunda, em 2008, com as obras de esportes na segunda margem.
Em ambas as ocasiões de obras, em gestões do ex-prefeito Mac Mahoen Távora Diniz, que idealizou um tipo de investimento público que se tornou moda naquela época. Os anos se passaram. E não se viu reformas ou ampliações neste que é dos espaços públicos mais usados em Iporá. Mas que cada um manifeste aqui, livremente, sobre o nosso honroso cartão postal municipal. Com a palavra o povo…