Ela explica sobre a razão pela qual deixou de ser candidata a vereadora em Iporá nas eleições de 7 de outubro. Luscilene Alves de Oliveira, do PDT, teve sua candidatura indeferida pelo Juiz Eleitoral João Geraldo Machado. O motivo foi falha na quitação eleitoral. Ela explica que deixou de votar no segundo turno de uma das eleições a presidente e não deu justificativa.
Ela explica sobre a razão pela qual deixou de ser candidata a vereadora em Iporá nas eleições de 7 de outubro. Luscilene Alves de Oliveira, do PDT, teve sua candidatura indeferida pelo Juiz Eleitoral João Geraldo Machado. O motivo foi falha na quitação eleitoral. Ela explica que deixou de votar no segundo turno de uma das eleições a presidente e não deu justificativa.
A pequena falha a tira de uma disputa onde ela afirma que vinha contando com grande apoio dos muitos parentes e amigos. A todos ela agradece pela manifestação de apoio que muito a encorajava na luta.
Luscilene deixa seu agradecimentos aos colaboradores, pessoas que aplaudiram a sua intenção de se candidatar. Ela afirma que a sua vida de luta por Iporá continua, agora, não como política, mas como a cidadã que sempre foi atenta às necessidades das pessoas. Ela lembra que atuar na comunidade em prol de todos sempre foi parte de sua vida. Luscilene já fez parte de várias ações em prol do povo.
Ela pede a compreensão de todos quanto a este impedimento para a execução do projeto eleitoral.
Luscilene: luta por Iporá melhor continua como cidadã