Em conversa com Carlos Carvalho Ataides nesta manhã de quinta-feira, 27, tudo indica que a questão com a empresa Saneamento de Goiás S/A (SANEAGO S/A) terá um desfecho satisfatório a favor do usuário. Isto quer dizer que, Carlos Carvalho não deverá pagar os R$ 3,055,81 de uma conta de água tratada em sua residência. No entanto, Carlos lamenta o fato que tenha sido necessário, de sua parte, mobilizar uma grande quantidade de pessoas, tais como, vereadores, a imprensa local e até mesmo o Ministério Público para resolver uma simples questão.
Carlos Carvalho se indigna com o fato que tenha sido necessário mobilizar grande quantidade de pessoas para tentar resolver uma simples questão
Em conversa com Carlos Carvalho Ataides nesta manhã de quinta-feira, 27, tudo indica que a questão com a empresa Saneamento de Goiás S/A (SANEAGO S/A) terá um desfecho satisfatório a favor do usuário. Isto quer dizer que, Carlos Carvalho não deverá pagar os R$ 3,055,81 de uma conta de água tratada em sua residência.
Carlos lamenta o fato que tenha sido necessário, de sua parte, mobilizar uma grande quantidade de pessoas, tais como, vereadores, a imprensa local e até mesmo o Ministério Público para resolver uma simples questão.
Entenda o caso
Segundo Carlos Ataídes, o problema começou quando recebeu em sua casa, localizada a Av. R2 nº 100, Setor Padre Cícero, um talão de conta de água no valor de R$ 3.055,81 constando que tinha consumido 591 metros cúbicos de água tratada durante um mês. Disse que recebeu uma notificação referente ao possível vazamento nos tubos de sua casa e diante do fato ficou definido que deveria efetuar o pagamento da conta, alegando a Direção da SANEAGO S/A tratar-se de um vazamento.
Carlos nota que pagava em média R$ 38,00 mensais sobre o consumo de água. E no momento, que a SANEAGO S/A foi verificar se havia vazamentos, o medidor ficou parado, denunciando que não havia vazamentos. Carlos destaca ainda que o hidrômetro, recentemente foi trocado em sua ausência e sem notificá-lo. E ademais, ressalta a impossibilidade de uma tubulação simples como a de uma residência escoar enorme quantidade, 591 m3 de água, ao longo de um mês.
Carlos disse ainda, que o medidor que estava em 500 m3 e, depois que um funcionário da SANEAGO S/A bateu no mesmo com o indicador foi para 520. E mais algumas batidas o medidor voltou para 511. Mesmo assim, foi proposto a Carlos que pagasse R$ 1.500,00 inclusive com parcelamento e os demais R$ 1.500,00 ficaria por conta da SANEAGO S/A.
No entanto, Carlos permaneceu irredutível e procurou uma Advogada. Mesmo com a advogada era mantida a hipótese do vazamento. Até que a conta de água ficou reduzida pra R$ 600,00 e Carlos mais uma vez, manteve irredutível. E após uma ligação em Goiânia realizada pela Direção da SANEAGO S/A obteve a conta a R$ 300,00, mediante a assinatura de Carlos de um termo que afirmasse ter ocorrido vazamento. No entanto, Carlos negou esta possibilidade uma vez que, segundo o mesmo não teria acontecido o vazamento.
Possível desfecho para o caso
Ontem, 26, Carlos disse que levou o caso à Promotoria e a SANEAGO S/A o chamou para uma conversa na qual, o usuário compareceu acompanhado do vereador Wesley Barros. Para Carlos, desta vez, a direção muito solícita, admitiu a hipótese de ter acontecido algum problema com o hidrômetro ao aceitar e acatar a proposta de realizar testes no mesmo para se certificar.
Com o caso no Ministério Público e com a nova postura da SANEAGO S/A, Carlos está otimista em relação a solução do mesmo e desde já agradece ao apoio de pessoas que o ajudaram, dentre eles, o vereador Duílio Siqueira, Wesley Barros, Drª Dinalva (Advogada), a imprensa local, Naçoitan Leite, Suélio Gomes e o Ministério Público.
Conta de água no valor de R$ 3.055,81
(João Batista da Silva Oliveira)