Realizou-se no dia 11/12, terça-feira, a Assembleia Geral Extraordinária do Conselho da Comunidade da Comarca de Iporá, ocasião em que confirmou os membros da atual diretoria, bem como revogou a obrigatoriedade de registrar as atas das assembleias em cartório para terem validades.
Os conselheiros que foram indicados pelas entidades cadastradas junto ao Conselho da Comunidade e nomeados por portaria por intermédio do Juiz de Execução Penal, Dr. Samuel João Martins, foram chamados para participar.
A realização desta assembleia foi necessária para providenciar a criação da conta bancária do Conselho da Comunidade para fins de recebimento de verbas. O Conselho havia apresentado um projeto ao Juízo de Execução Penal para buscar recursos financeiros visando a aquisição da estrutura física para atendimento da sociedade e dos familiares dos presos.
Para isso, precisou-se de formalizar em ata a atual diretoria, composta pelo advogado Fabrício Alves Cunha (presidente), o sindicalista Adair Francisco Rodrigues (vice), o advogado Tauã de Paula Rosa (secretário) e o tesoureiro Cleiton Rosa da Silva.
Para que a decisão da assembleia tenha validação, atualmente é necessário registrar a ata em cartório, conforme ficou decidido em uma assembleia do conselho realizada em 23 de junho de 2006, época em que a diretoria era composta pelo padre Célio Amaro de Sousa (ex-presidente), o coronel Alvino Rodrigues Bandeira (que foi vice-presidente) e o advogado Marcelo Castro Moraes (ex-secretário).
Após o registro da ata desta assembleia em cartório, passa a valer a nova regra, em que as decisões do conselho, para ter validade, basta passar por ratificação do Juízo da Execução Penal de Iporá/GO, e isso diminuirá custos para futuras deliberações, já que não necessitará mais do registro em cartório.