1. Lourenço
01-03-2013
Na realidade vocês deveriam se preocupar mais com a merenda escolar, que muita das vezes é pior do que a comida servida para marginais. Alguém tem que avisar essas pessoas presas que elas não estão la por acaso e que não se encontram em uma colônia de férias não.
2. Pablo Vilela
01-03-2013
Principais pontos do Estatuto:
– As prisões devem possuir alojamentos/celas e banheiros individuais e janelas amplas;
– Os presos receberão sabonete, papel higiênico, creme hidratante, xampu e condicionador para os cabelos;
– Cada detento terá, no mínimo, três uniformes à disposição;
– Cada unidade prisional contará com cinco médicos, três dentistas, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas;
– O Estatuto prevê uma pena de 3 a 12 anos para os diretores das prisões no caso de descumprimento das normas.
3. wil jess MOREIRA
01-03-2013
Sem comentário?
4. wil jess Moreira
01-03-2013
Nota, quando fiz o comentário acima, pensei que seria o primeiro, agora ficou parecendo da forma que esta, que estariamos subestimando o oportuno comentário do PABLO, que com sua permissa o acolho assinando em baixo e digo mais que nós as vitimas em potenciais deles não nos é inquirido sobre nosso cardápio.
5. Pablo Vilela
01-03-2013
O diretor que for negligênte será PUNIDO. Assim o EDITOR pode Públicar?
6. ANTÔNIO
01-03-2013
É incrível ver a mídia e a opinião pública dar ênfase para o lado errado da história pois os presos muitas vezes, senão todas, se alimentam bem melhor que muitas famílias de agentes carcerários, funcionários públicos assalariados em geral que trabalham para conseguir o sustento, tendo a sociedade e pastoral e não sei o que mais ficado a favor daqueles que matam, roubam, estupram, traficam e muito mais e ainda não contribuem para o desenvolvimento do país mas tem mais privilégios que o cidadão honesto não precisando nem mesmo trabalhar para comer!!!
Não colocando em pauta a qualidade da comida mas quem ficou desprestigiado na história forma os funcionários públicos que disputam suas refeições com marginais!
7. PAULO
01-03-2013
E a comida para os alunos de escola, CMEIS, etc… que ninguém se preocupa???
8. wil jess MOREIRA
02-03-2013
Interessante, em Goiânia e Aparecida de Goiânia, quem da comida aos presos é o Estado de Goiás., porque aí em Iporá é o município?
1. João
28-02-2013
Tadinhos dos ilustres Srs. bandidos …
2. Edvaldo Lopes
28-02-2013
Parabéns pela iniciativa do presidente do conselho, mas ainda está deixando muito a desejar! O problema maior dentro do presidio não é só na alimentação, e sim em outras áreas também.
3. Vitor Guilherme
28-02-2013
porque vcs não postam meus comentarios
4. ANAMARIA
28-02-2013
Concordo com o João, coitadinhos dos senhores marginais e dos que os defendem, parentes ou marginais também ou querendo aparecer… mereciam todos suítes no Castro Hotel de Goiânia, 5 estrelas, não merecem passar pela humilhação de ter de ingerir comida que vem do hospital municipal, vamos trocar a nutricionista, o diretor do hospital, o diretor do presídio, etc.
Melhor, vamos soltar todos os presos e abolir logo as Leis neste país… e salve-se quem puder. Viva o Brasil, país da impunidade, onde bandidos tem privilégios. Porque não visitam uma prisão na Turquia ou em Guantánamo para comparar, onde são torturados de fato e trabalham pesado.
Basta. Não aguento mais ver a população honesta oprimida e os meliantes matando, assaltando, estuprando, sequestrando, traficando e falando grosso. Não é, sr. Cleiton da ONG dos marginais apoiada por 11 vereadores?
5. Vera Lucía
28-02-2013
Acho um absurdo essa reclamação dos senhores presos e do dirigente do presidio que parece não ter o que fazer e fica cassando confusão por causa de comida servida pelo hospital municipal aos presos. Afinal, a comida servida aos presos não é a mesma servida aos pacientes e funcionários do hospital? Creio que sim. Então vamos convidar os funcionários e pacientes do hospital para também fazer reclamação a respeito do assunto, pois esses funcionários sim merecem respeito nosso e não esse marginais e ladrões que querem tem mais direito que um cidadão digno que trabalha e paga seus impostos.