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Empresa suspende atividades em Iporá, mas não culpa Prefeitura


Cerca de 40 iporaenses estão ficando desempregados com o anúncio ontem, terça-feira, 19, de que a empresa Caia Castanhas do Brasil está suspendendo suas atividades na cidade de Iporá para restringir a sua atuação somente na cidade de Firminópolis, onde tem uma outra unidade de beneficiamento.


Senhor Irênio (primeiro da foto) ao informar que suspensão de ativadades não tem a ver com falta de apoio

Cerca de 40 iporaenses estão ficando desempregados com o anúncio ontem, terça-feira, 19, de que a empresa Caia Castanhas do Brasil está suspendendo suas atividades na cidade de Iporá para restringir a sua atuação somente na cidade de Firminópolis, onde tem uma outra unidade de beneficiamento.

O prefeito de Iporá, Danilo Gleic Alves dos Santos (PSDB), apressou em esclarecer na tarde de ontem que este fechamento de portas não tem nada a ver com falta de apoio do poder público. A imprensa foi reunida em entrevista coletiva onde prefeito, alguns vereadores e o sócio proprietário Irênio de Oliveira informaram que o poder público está isento de culpa na suspensão das atividades da empresa. “Estamos paralisando as atividades simplesmente por questões de mercado, por diminuição nas vendas das castanhas, o que ocorre também em razão de concorrência dentro do nosso ramo”. Estas foram palavras do senhor Irênio de Oliveira, sócio-proprietário da empresa que foi convidado à Prefeitura para, na entrevista coletiva, deixar claro as razões do fechamento da Caia Castanhas em Iporá.

Eder disse que faltou apoio do poder público

Na sessão da Câmara desta terça-feira o vereador Eder Manoel (PTB) anunciou que a empresa Caia Castanha estava suspendendo suas atividades na cidade por conta de falta de apoio do poder público. Ele lamentou o fato, especialmente por causa do desemprego que afetou cerca de 40 iporaenses.  Como o vereador atribuiu culpa ao poder público, vários do Executivo e Legislativo movimentaram para evitar um efeito político negativo com sua fala, incluindo o próprio anúncio do empresário, o qual deixou claro que a suspensão das atividades não é por culpa da Prefeitura.

O vereador Eder Manoel foi convidado para a entrevista coletiva. Não compareceu. No mesmo momento estava trabalhando no Hospital Municipal, onde é funcionário. Sobre a fala dele na Câmara, os que compareceram na entrevista coletiva fizeram afirmações:

– Eder esteve na Tribuna da Câmara e com alguma informação que tinha, fez pronunciamento aonde, sem nenhuma intenção de maldade, passou informações equivocadas. (Danilo Gleic/prefeito)

– Eder, meu colega de partido, pronunciou e pegou mal. Mas ele teve a notícia não foi da direção empresa (Aurélio/vereador)

– Eder é pessoa boa e peço desculpa por ele de ter dito aquilo (Irênio/empresário)

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