Emival Caiado, da PCH Santo Antônio, e Sevan Naves, das PCHs Renic e Tamboril, trocaram experiências recentes sobre as obras que estão sendo feitas na Bacia do Rio Caiapó. Os investimentos visam a geração de energia elétrica.
Emival Caiado, da PCH Santo Antônio, e Sevan Naves, das PCHs Renic e Tamboril, trocaram experiências recentes sobre as obras que estão sendo feitas na Bacia do Rio Caiapó. Os investimentos visam a geração de energia elétrica.
A região já tem uma PCH funcionando (Mosquitão), da qual Sevan Naves faz parte como presidente da Triton Energia. Três PCHs estão em andamento. Uma outra (Jacaré) está projetada. Os desafios dos empresários são de baixar custos das obras. Além disso, há a articulação para que a CELG consiga realmente ter a infra-estrutura na Subestação de Iporá de modo a poder receber toda a energia produzida.
Sevan Naves, da Triton Energia, visitou a PCH Santo Antônio onde foi recebido por Emival Caiado, empreendedor que edifica sua primeira hidrelétrica na região. As obras da PCH Santo Antônio já estão em fase final de construção.
Com as 5 pequenas hidrelétricas, na bacia do Rio Caiapó, como as PCHs, Mosquitão, 30 MW; Santo Antonio, 30 MW; Tamboril, 29,3 MW; Jacaré, 26 MW e Rênic, com 16 MW, estas contribuem no aproveitamento racional e sustentável de uma importante riqueza primária. Estas 5 PCHs gerarão 131,3 MW, quando concluídas plenamente até 2014, quando será computado o investimento de mais de meio bilhão de reais, e gerado, só na construção, cerca de 500 empregos diretos em cada PCH.
Neste período, outros setores da economia regional foram atiçados e incrementados.
Já na geração plena, com a abundante disponibilização desta energia alternativa, criam-se as condições altamente favoráveis à atração das grandes indústrias para a região, notadamente da metalurgia e siderurgia de metais, que não estarão sujeitas aos previsíveis apagões no resto do país. A região poderá repetir a excelência da performance de Catalão, que começou justamente com a alta oferta de hidreletricidade e a indústria mineral e, hoje, é polo industrial nacional. A região de Iporá passa a ter energia suficiente para incremento de um parque industrial.
Emival e Sevan: unidos na troca de experiências quanto a construção de PCHs
