
Lázaro Cunha, chefe do Distrito local da Saneago e mais dois profissionais da Gerência de Proteção de Mananciais da Saneago, Hellem Carla Miranda de Rezende (engenheira agrônoma) e Reno Castro do Amaral (biólogo) passaram pela redação do Oeste Goiano na tarde de segunda-feira, 9, depois de terem visitado a bacia do Córrego Santo Antônio, manancial que abastece a cidade.
Técnicos passaram no Oeste Goiano para relatar sobre o que viram. Na foto: Valdeci Marques, diretor do OG; Lázaro Cunha, chefe do Distrito local da Saneago e mais dois profissionais da Gerência de Proteção de Mananciais da Saneago, Hellem Carla Miranda de Rezende (engenheira agrônoma) e Reno Castro do Amaral (biólogo).
Lázaro Cunha, chefe do Distrito local da Saneago e mais dois profissionais da Gerência de Proteção de Mananciais da Saneago, Hellem Carla Miranda de Rezende (engenheira agrônoma) e Reno Castro do Amaral (biólogo) passaram pela redação do Oeste Goiano na tarde de segunda-feira, 9, depois de terem visitado a bacia do Córrego Santo Antônio, manancial que abastece a cidade.
Lázaro Cunha, chefe do Distrito local da Saneago e mais dois profissionais da Gerência de Proteção de Mananciais da Saneago, Hellem Carla Miranda de Rezende (engenheira agrônoma) e Reno Castro do Amaral (biólogo) passaram pela redação do Oeste Goiano na tarde de segunda-feira, 9, depois de terem visitado a bacia do Córrego Santo Antônio, manancial que abastece a cidade.
A vinda dos técnicos tem a ver com polêmica que se levantou em torno da possibilidade de que a água consumida pela população iporaense possa ter qualidade comprometedora em razão de uso de agrotóxico em lavoura de soja nas margens do córrego. Os dois técnicos relataram sobre o que viram nas margens, mas disseram que ainda não é possível dizer algo conclusivo, antes de se chegar ao resultado do exame da água, o qual está sendo feito por outra equipe: a Gerência de Controle de Qualidade.
Eles afirmaram para a reportagem do Oeste Goiano que, após juntadas análises que fizeram de meio ambiente e mais o que resultar da qualidade da água, é que poderá ser determinado algo em termos de linha de ação. Eles afirmam que a questão do agrotóxico pode ser comprometedora, como pode também não ser. Os técnicos dizem que a situação da bacia do Córrego Santo Antônio é salutar pois não se tem loteamento urbano nesta, o que garante mais qualidade para água, fato que não ocorre em muitas localidades goianas, onde acima da captação existem aglomerados humanos.
Segundo os técnicos, de acordo com a curta extensão de córrego que puderam observar, a mata ciliar também existe em boa quantidade no Santo Antônio, fator também positivo para o córrego. Ao final, salientaram que é melhor esperar o resultado do teste de qualidade da água para ver se algo precisa ser feito.