Teve início entre mulheres da comunidade do Cedro e já conta com membros de outras localidades, um grupo de crocheteiras que é exemplo de união na realização em conjunto de muitas atividades.
A princípio, foi o crochê que as uniu, no exercício dessa prática, que é o processo de criação de tecidos usando a agulha de crochê e algum fio contínuo, normalmente, lã, fio de algodão, seda, etc. Atualmente, o grupo de crocheteiras diversifica atividades que as fazem unidas e produtivas.
Tempos atrás, na comunidade do Cedro, município de Iporá, na residência de Cleuza Alves, esse grupo foi criado. Desde então, agregou mulheres também da comunidade do Jacaré, da cidade de Iporá, São Luís de Montes Belos e até de Goiânia.
São feitas reuniões mensais e, enquanto praticam crochê, também trocam experiências sobre a vida. O convívio entre elas tem sido de aprendizado e bem estar. Quem coordena o grupo é Auxiliadora Alves e já conta com 30 mulheres. Algumas delas não são crocheteiras.
O último exemplo delas de união foi no dia 30 de maio, data de aniversário de Geralda, uma das integrantes. Neste dia, na residência da aniversariante, estiveram unidas, em atividades e entoando a canção do Padre Zezinho: Oração da Família. Em seguida, em um almoço no Restaurante da Tianinha.
É dessa forma que o grupo de mulheres crocheteiras mostra seu exemplo de união.