O policial civil Adolfo Freitas e que também é músico já viveu emoções no Lago Pôr-do-Sol. Ele faz reflexão sobre os 20 anos deste espaço de lazer:
Com a palavra, Adolfo:
Sobre o Lago Pôr-do-Sol tenho muito a dizer que vi o nascer deste lindo projeto, ainda inacabado, quando as retroescavadeiras urrando os seus motores, arrancavam o barro do fundo do Tamanduá, prenunciando um novo tempo pra Iporá. E a primeira aparelhagem de som que ruflou seus auto falantes foi da Banda Magia da Cor, na inauguração desse belíssimo espaço, da qual, orgulhosamente, fiz parte. Fizemos ali vários carnavais com enorme público! Com o passar dos anos o que era público se tornou privado, e o lago que era nosso, passou a ter proprietários: a decadência. Ponto de droga e prostituição e vítima de assoreamento, o cartão postal de Iporá conheceu o abandono do poder público. Creio que essa enquete poderá reavivar o Pôr-do-Sol desse belíssimo lago.