O Lago Pôr-do-Sol, que já teve muita movimentação na primeira margem, a dos quiosques, com grande frequência de público e que funcionava como cenário de muitos eventos, hoje, quanto à esta finalidade, está com uso restrito, deixando a desejar. Os eventos são poucos. Alguns deles, de pouca movimentação.
Na segunda margem uma boa presença de público aproveita as alternativas de esportes. Esse é o lado bom do Lago Pôr-do-Sol. Sessões de aeróbica que a Prefeitura organiza são interessantes e com muitos adeptos frequentadores.
O Lago Pôr-do-Sol, neste mês de outubro, completa 19 anos. Desde 1996, faz a alegria de muitos iporaenses. Mesmo com a limpeza, às vezes, precária, e danos emequipamentos, o Lago Pôr-do-Sol ainda é um bom atrativo.
A pista de caminhada está em boas condições. Mas, às vezes, a iluminação deixa a desejar.
O que está mais deplorável são as condições a que chegou a primeira margem. A maioria dos quiosques não abre mais para esperar clientes. É que o povo sumiu dali. Quem frequenta, prefere a margem destinadas aos esportes, onde tem uma quadra de cimento (futsal, voley e basquete), uma quadra de areia e o campo soçaite de grama sintética. Todos estes estão com boa frequência.
Uma proposta inicial do Lago Pôr-do-Sol era de que fosse cenário de diversos eventos, com programação cultural e de lazer. Na primeira margem só se vê movimentação no Carnaval, Encontro de Motociclistas, Reveillon e algum outro raro evento. Fora dessas ocasiões, a primeira margem está entregue ao abandono. Isso não tem sido prioridade do poder público.
