Anair José dos Santos, o Nego Tontinho, fazendeiro respeitado na bacia do Rio Caiapó, homem que fez uso da terra para abundante produtividade, faleceu nesta tarde de sábado, 10, por volta de 16 horas, em sua residência, em Iporá.
Estava com 80 anos e quase já não ia mais às suas fazendas, permanecendo em residência urbana, lidando contra o mal de Alzheimer. Superou a Covid-19 em setembro do ano passado e, neste sábado, depois do costumeiro sono após o almoço, faleceu em seu leito.
Seu corpo foi velado entre 6 e 10 da manhã deste domingo, no Salão da Pax Bom Fim, em frente ao Cemitério São João Batista, onde foi sepultado.
Nego Tontinho é membro de numerosa família, com origem caiaponiense, mas com muitos que migraram para Palestina de Goiás ou Iporá. O legado de Nego Tontinho é o amor ao trabalho, honestidade e a palavra dada que não voltava atrás.
A origem de Nego Tontinho é o casal Geraldo José dos Santos e Olímpia Salvina dos Santos, que viveram na Caiapônia de outrora. Além do filho, Nego Tontinho, esse casal também gerou: Domingos, Rosa Arquimandes, Valdivina, Petronília, Maria Salvina, Ilda e Nega.
Nego Tontinho deixa a viúva Luzia Ferreira dos Santos. Tiveram os filhos: Célio Ferreira dos Santos (in memorian) e Paulo César Santos. Celio se casou com Neuza Maria Silveira Barros e tiveram Túlio Cairo Ferreira, atuante na política em Palestina. Paulo César se casou com Carla Gonçalves Rodrigues Santos e tiveram as filhas Jéssica Luana Rodrigues Santos e Jaqueline Rodrigues Santos.