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Moradores da Amorinópolis antiga, rua por rua, casa por casa (I)


Se você morou em Amorinópolis na metade do século passado, ou tem algum parente que morou por lá naquela época, certamente vai encontrar o nome dele nas descrições feitas por Paulo Afonso no capítulo do livro que apresentamos nesta edição. O destaque desta semana é para a avenida Iporá. Vale a pena conferir e recordar.

Capítulo IV
Que procura relacionar os antigos moradores da cidade de Amorinópolis, rua por rua e fala, também, sobre os fazendeiros mais conhecidos do Município, na metade do século XX

Os moradores da cidade

Neste capítulo vou tentar relatar a história da Amorinópolis antiga, nos tempos em que ainda era Campo Limpo, relacionando os moradores daquela época, rua por rua e tecendo alguns comentários sobre eles. Falo, também, sobre os moradores das fazendas, agrupados em regiões distintas. Não sei se vou acertar tudo e, ainda, se vou deixar muita coisa sem ser contada, mas alguma coisa vai poder ser aproveitada, eu penso, e isso já é suficiente para resgatar um pouco da história de nossa terra. Para esse capítulo busquei a ajuda de muitas pessoas que viveram os bons tempos do Campo Limpo antigo e isto foi fundamental para que pudesse escrevê-lo.

Para falar sobre os antigos moradores da cidade, é preciso saber como a cidade se desenvolveu. Foi ao longo da estrada de Iporá para Rio Verde, a única que existia na época, onde o comércio principal se estabeleceu. Era a Avenida Iporá. Do lado que dava para a Jacuba e do lado que dava para a Santa Marta, foram traçadas duas outras avenidas, que a gente conhecia como “avenida do fulano de tal”, ou “avenida da casa do beltrano”. Cortando estas avenidas, no sentido leste-oeste, vinham as diversas ruas, que também eram identificadas por nós através dos nomes dos moradores. Até hoje eu não sei o nome certo de nenhuma delas. Prefiro manter a tradição, que é muito mais carinhosa, embora vá utilizar o nome oficial daqui a pouco, quando for relacionar seus moradores. Vou procurar lembrar-me dos amigos dos anos cinquenta, sessenta, referindo-me sempre a estas avenidas e ruas, conforme eu as conhecia naqueles tempos. E já sei que vou terminar esquecendo-me de citar pessoas importantes; mas já são quase cinquenta anos e a memória pode falhar um pouco.

Avenida Iporá

Quando se chegava a Campo Limpo, vindo de Iporá, logo na entrada da cidade, na curva para se pegar a reta da avenida principal, havia duas casas boas do lado direito com uma estrela em alto relevo na parte de cima da parede da frente. Morou ali uma época o seu Altino, cunhado do seu Alcides Soares de Melo e, me parece, o seu Argemiro, que gostava de usar botas de cano comprido e revólver na cintura. Andava sempre montado em uma mula. Nós denominávamos essas casas de casas das estrelas. Eram as primeiras casas da entrada da cidade. Em frente tinha a casa do Zé Patureba, filho da dona Maria Mineira, parteira famosa. Mais tarde esta casa foi habitada pelo seu Juvenal, que era irmão do seu Manoel Cearense e marido da dona Adalgisa do cartório do crime. Na esquina, do mesmo lado das casas das estrelas, morava o seu Dioniso fazedor de carros de bois e de caixões para defuntos. Era o pai do Antônio Mendes, que depois foi professor na cidade.

 

Depois da esquina, indo pro lado da saída para Rio Verde, havia as casas do Paulo Dentista; depois a casa do seu Zé Maria, pai da Beci que se casou com o Crioulo irmão do Orestes; depois vinha a casa do seu Zequinha Preto, marido da dona Juvercina parteira e pai do Nicão; em seguida era a casa do João Miguel e, na esquina da avenida Iporá com a rua Minas Gerais havia o armazém do João Machado, irmão do Luiz Retratista, aquele que costumava agradecer aos fregueses que se despediam dele com o seu afamado: ooooooooobrigado!… A ordem das casas pode não estar muito correta, mas eram esses os moradores desse quarteirão, pelo lado direito de quem vinha de Iporá, na metade do século passado.

Do outro lado da rua, nesse mesmo quarteirão, havia a casa do Paquinha, depois a do seu João Costa e dona Sena, que tinham fazenda lá onde hoje é a Estrela D’Alva e, na esquina seguinte, funcionou a padaria do Vô Teodoro, marido da dona Golô, mais ou menos em cinquenta e seis ou cinquenta e sete. Mais tarde morou nessa casa o seu Aristeu, pai da Isaura do Moadir.

Pra frente, no quarteirão onde hoje é a prefeitura, do lado direito de quem chega de Iporá, na esquina era o armazém do Zé Miguel. Depois vinha a casa do seu Horácio Faria de Sá, marido da dona Carola, pessoas muito finas, muito educadas. Em seguida vinha a Casa Piauí, do Chiquinho Piauí, de nome verdadeiro Francisco Antunes de Macedo, no mesmo prédio onde hoje é a prefeitura. Conheci bem o seu Chiquinho, porque moramos na casa ao lado. A Casa Piauí foi a primeira loja de Campo Limpo e, em razão disto, na época em que o João Maranhão foi prefeito fizeram uma justa homenagem a esse pioneiro, dando à avenida principal da cidade, que se chamava Avenida Iporá, o nome de avenida Francisco Antunes de Macedo. Anos depois, pessoas que não deviam conhecer a história da cidade, mudaram o nome da Avenida para Macabeus. Depois da Casa Piauí vinha a casa que foi do Irineu Parreira, onde nós chegamos a morar uns seis meses em cinquenta e seis. Anos depois, nessa mesma casa morou o Osmar Martins, marido da dona Amélia e pais do Osmarzinho, do Ismar, do Delcimar, do Dilmar e da Eliamar. Dona Amélia era uma pessoa muito fina, muito educada. O Osmar tinha um cartório, foi prefeito da cidade e diretor do ginásio de Amorinópolis, que por sinal foi criado por ele. Adiante era a loja do Donzete e, mais tarde um pouco, funcionou ali o bar do seu Jerônimo Martins. Em seguida, já na esquina da praça pelo lado de cima, era o armazém de cereais do seu Manoel Cearense, que tinha a casa de residência ao lado, dando frente para a Rua Bahia. Seu Manoel era pai de Toim e do Chiquim, do Dim, do Totõe e da Tetéia, os mais velhos meus colegas de escola.

Do outro lado da rua, nesse mesmo quarteirão da prefeitura, na direção de quem vem de Iporá, na esquina era o armazém do seu Abadio, também já da metade da década de sessenta. Antes não me lembro. Adiante um pouco vinham os principais açougues da metade dos anos cinquenta, que era o do Artur Piauí em sociedade com o Quindô, que vendia carne de porco e banha, e o do Zé Lelé, que vendia carne de vaca. Depois que o Zé Lelé faleceu, dona Malvina, que era sua esposa, montou ali uma pensão muito concorrida, para acabar de criar os filhos. Tinha casa por ali, também, o Tatão Carneiro, que era casado com dona Bilota e pais do Luizinho Carneiro. Acho que o João Bolero morou por ali também, mas não tenho certeza. Mais para frente, na esquina da praça, no local onde hoje é o supermercado da Teresa do Abel, havia um lote vago e, mais tarde, a casa do Osvaldo Gago.

No trecho da avenida Iporá correspondente à praça, na esquina tinha uma casa ou um terreno vazio e, em seguida, a igreja pentecostal do pastor Bróia, pai de outro amigo meu, o Ismael, mais conhecido como Irmãozinho. Depois, era a casa e o cartório do João Maranhão, marido da dona Isoldina. Essa casa foi vendida, mais tarde, para o seu Geraldinho Vermelho, pai do Tute, da Iraides e de mais outros filhos, dos quais me fogem os nomes agora. Morou ali, bem depois, o João Carlos, que foi funcionário da fazenda do seu Oliveiros Maia. Em seguida era a casa do seu Cirilo Damascena, casado com a dona Rosinha. Era a melhor casa da cidade, toda de piso de cerâmica desenhada, coisa raríssima naquele tempo. Por falar em Cirilo, alguns dizem que foi ele quem doou as terras para se instalar a currutela de Campo Limpo. Outros dizem que foi um tal de Dr.Guimarães, que tinha fazenda por ali.

A casa que era do seu Cirilo foi comprada, depois, pelo seu Manoel Sousa de Oliveira, mais conhecido como Manoel Tati, pai do Vasconcelos, do Bruno, do Vasco, da Margarida – afilhada de meus pais –, da Marta e da Marli. Parece que as meninas moram em Goiânia. O Vasconcelos terminou comprando a fazenda que foi do seu João Tati, seu avô. Meu pai diz sempre que seu Manoel foi uma das pessoas mais trabalhadoras que ele conheceu, pegando no serviço antes do sol nascer e só parando com a noite. Na esquina, depois da casa do seu Cirilo, era o bar do seu Nenén Mumbuca, mais tarde casa e bar do Zé Vendeiro, que tinha um monte de filhos com nomes de índios: Arucuman, Tonari, Biridiá, Narô, Diadoman, Larruri, Diarrilo, Benoí, Araídes e assim por diante. Essa casa foi vendida, depois, para o Gercino.

Depois da praça, pelo lado direito de quem vai para Rio Verde, na esquina era o armazém da dona Euráides, que vendia uns doces de leite em pedaços e em copinhos, muito apreciados. No mesmo prédio do armazém tinha a barbearia do Benedito Pontes e, mais tarde, a sua oficina de consertar rádios. Em seguida vinha o armazém do João Perna Torta, depois vendido para o Zezinho Diógenes, onde hoje é do Jair Barbeiro. Pra frente era a casa do seu Zé Cearense, que depois vendeu para o tio Miguel, marido da tia Marizinha. Tio Miguel montou ali do lado um café, que atendia ao pessoal que viajava de ônibus para Rio Verde e que fazia ponto na Lindoya. Depois vinha a pensão do seu Josino, onde mais tarde, em cinquenta e oito, foi instalada a Comercial Lindoya. Adiante, na esquina era uma casa de residência onde morou o tio Rui e que, mais tarde, foi transformada na loja de tecidos do seu Juvenal Carrijo, tendo trabalhado nesta loja o Zico da dona Augusta e o Loro.

Do outro lado da rua, vindo da praça, na esquina era a Casa Barbosa, que depois foi transferida para o lado, na Rua São Paulo, defronte a praça, ficando o local da antiga loja como casa de residência do seu Tonim Barbosa. Mais tarde estas casas foram demolidas para nada, pelo Pedro prefeito. Acho que queria fazer alguma coisa no lugar e não deu conta. Seu Tonim e dona Lilia tiveram quatro filhos de nomes Vera, Ailton, Zenália e o Tõe. Sei que a Vera casou-se com um rapaz que trabalhava na Casa Barbosa de Iporá e foram morar em Barra do Garças. O Ailton casou-se com uma filha do Chico Ferreira e possui uma loja de material de pescaria em Iporá. A Zenália casou-se com o Mário, que era professor em Iporá e hoje possui uma papelaria lá também. Acompanhei a época do namoro dos dois, com o Mário fazendo marcação cerrada lá em Campo Limpo, até que a bela loira cedeu. Tiveram duas filhas de nomes Ana Cláudia e Luciana. O Tõe casou-se com uma filha do Sabino Procópio, de nome Elma e tem dois filhos de nomes Letícia e Pedro Henrique.

Depois da Casa Barbosa vinham a Farmácia Popular e a nossa residência. Não me esqueço de que a nossa casa era de adobe e de que moramos ali, assim, uns trinta anos. Meu pai só foi construir uma casa melhor quando todos os filhos tinham concluído os estudos. Depois da nossa casa vinha a casa do seu Josias, marido da dona Jerônima, onde mais tarde morou o João Leão e a Dôra. Dali para frente, o restante do quarteirão era todo do Hotel Junqueira. Só mais tarde é que seu Etelvino Junqueira, marido da dona Nenzica e pai do Adeclair, construiu um pequeno açougue. Em seguida foi construído, também, um outro prédio ao lado, onde funcionou um escritório de contabilidade de nome Orgatec. Neste escritório trabalharam o Geuri, o Orestes e o Pedrinho Pessoa. Mais tarde, na esquina, foi construída a casa do seu Rafael Leão.

No quarteirão da frente, na esquina, à direita de quem vai para o lado de Rio Verde, ficava a casa do Seu Dolores, marido da Dona Floriana, com os filhos de nomes Maria, José, Elza, Valdir, Vilmar e Vilma. Eles eram sempre conhecidos como “fulano da dona Floriana”. Ou então, por exemplo, Zé do seu Dolores da dona Floriana. No interior as pessoas eram sempre identificadas pela associação com o nome dos pais. Acho que até hoje ainda é assim. Mas a casa de dona Floriana era a casa mais interessante da cidade, porque tinha umas cem gaiolas de passarinhos, que faziam a maior algazarra pela manhã. Essa casa era cheia de artesanatos também, como cortinas de contas de lágrimas de São José, habilmente trabalhadas por dona Floriana. Depois dessa casa da esquina vinha um lote vago, onde o Juca Mineiro construiu a sua casa. Pra frente era a oficina ou sapataria do seu Itamar, que depois foi vendida para o Seu Florêncio, que continuou com a sapataria por uns tempos e depois montou um armazém no mesmo lugar. Seu Florêncio era irmão do seu Manoel Cearense e pai de vários filhos, dentre eles a Francisca, que trabalhou muitos anos no Bradesco, e a Luíza, que se casou com o Toím do Seu Manoel Cearense. Vi a Francisca um dia desses, novona e ainda muito bonita. Em seguida era a casa do seu João Benvindo, casado com dona Olívia e pai da Milca, do Lázaro, da Marta, da Maria Olívia e da Madalena. Na esquina havia a residência e a máquina de arroz do seu Álvaro Sabino, pai do Nestali.

Do lado esquerdo desse mesmo quarteirão, na esquina era o armazém do seu Orozino Honorato, casado com a dona Levina e pais da Deusa, da Agmar, do Oripim e de mais gente que me esqueci o nome. Antes do seu Horozino, morou nesta casa o seu Anísio, marido da dona Maria e pais da Zulda, da Zilda, da Zilá, do Cícero e do Saul. Em seguida vinha o armazém do seu Brasiliano, marido da dona Massu. Seu Brasiliano era uma pessoa calma, tranqüila, sempre de chinelo, cujos netos – Ilda Guerra, Edson Guerra e Flordeniz – moravam com ele e foram muito amigos meus. Depois desse armazém era a residência do seu Itamar, pai da Dorcas, da Dorita, da Dulce, e do Dorivan. Acho que o seu Gentil morou por ali também. Mais tarde, neste ponto, o Dé Baiano montou uma padaria que funcionou até os anos noventa, eu acho. Depois da casa do seu Itamar vinha a casa do Ciriano e da Alvina. Adiante, na esquina, funcionou a escola do seu Paulistinha e, mais tarde, o armazém do seu Quintino Baiano.

Depois desse quarteirão vinha uma baixada e, logo em seguida, no início da subida, pelo lado direito, era a farmá- cia do seu Vergílio, bem na esquina. Em seguida era o armazém do seu Vitalino, que por sua vez era o pai da Lazinha do Vitalino e de mais outros filhos. Essa casa era de outra pessoa antes, de que tentei lembrar o nome e não consegui. Também morou nesse pedaço o Manezim Mangabeira, irmão do Zezé Mangabeira. Os dois sumiram do mapa. Nunca mais os vi. O Crioulo Gregório, irmão do Orestes, teve um armazém por ali, uma época. Daí pra cima, nesse quarteirão, eram lotes vagos. Só mais tarde é que montaram o posto de gasolina no local. Do lado esquerdo, na esquina era um terreno vazio, mas no fim da década de sessenta, se não me engano, o Tito e o Nino construíram um cinema nesse local, o famoso Cine Atlas. Depois era outro lote vago, onde seu Zeíco construiu um salão de dança denominado Xangai. Depois era a casa onde morou o Júlio da Zefa, motorista famoso que foi muito meu amigo. Em seguida, era a casa do Antonim, marido da Amélia. Seu Antonim era primo do seu Evaristo Junqueira e barbeiro na cidade. Depois, nessa mesma casa, morou o Teodoro grego, que se casou com a Nésia, que por sua vez era filha do Cirilano. Adiante, na esquina, era a casa do seu Adalardo Carneiro, casado com dona Jacinta e pai da Maria, da Zilda que se casou com o Iron do Fiicão, do Valter, do Edson e não sei se tinha mais.

No quarteirão de cima, do lado esquerdo era a quadra do grupo escolar. Pelo lado direito tinha a casa do seu Amador Carneiro, fazendeiro forte da cabeceira da Santa Marta e figura muito querida na cidade. Foi um dos patriarcas da família Carneiro. Depois que seu Amador morreu, morou ali o Valdemar Carneiro. Na rua que passava ao lado dessa casa, um pouco para baixo, morava o seu Jesus Eugênio dos Reis, mais conhecido como Santinho, que tinha uma bela fazenda lá para os lados da cabeceira da Jacubinha. Minha mãe me contou que todos os dias o seu Santinho passava às três horas da manhã montado em uma mula, para ir tirar leite na fazenda. O toc-toc-toc-toc do pisado da mula já era conhecido. E podia ser com chuva ou sem chuva, toda madrugada seu Santinho cumpria o mesmo ritual. Era a força de vontade dos pioneiros, que vieram de longe para vencer, a qualquer preço. Mas, continuando na rua principal, por ali era a casa do seu Oscar Carneiro, pai da Maria, do Vilmar – aquele que foi casado com a Eli do seu Baldo –, da Cleusa Carneiro (o coração acelerou), da Aureolina, da Eurides e do Deca. Mais acima, ainda do lado direito, tinha o armazém do Geovani, que tempos depois foi de um irmão do Jair Barbeiro. O Geovani era pai do Crésio e do Silas. Tinha, também, a casa do Zé Balbino, pai do Jair e da Terezinha, esposa do Elói. Do lado esquerdo da rua, nessa mesma quadra, tinha o açougue do Zé Baduca, marido da dona Geralada e pai do Rinivaldo e da Rosilda, minha colega na escola da dona Lélia. Por ali havia, também, a casa do Preto Gouveia. Aliás, acho que era a mesma casa onde morou o Zé Baduca. Mais para cima era o armazém do Mano, que depois foi do Alípio, nos tempos mais modernos.

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