O Grupo Rialma está prestes a colocar sua quinta pequena central hidrelétrica em funcionamento. A barragem e a casa de força da PCH Santo Antônio do Caiapó estão previstas para serem finalizadas em breve. A empresa de Emival Caiado Filho também deve entregar neste mês de outubro/2012 a linha de transmissão e a subestação para em dezembro iniciar a geração de energia limpa e renovável.
Obras adiantadas
O Grupo Rialma está prestes a colocar sua quinta pequena central hidrelétrica em funcionamento. A barragem e a casa de força da PCH Santo Antônio do Caiapó estão previstas para serem finalizadas em breve. A empresa de Emival Caiado Filho também deve entregar neste mês de outubro/2012 a linha de transmissão e a subestação para em dezembro iniciar a geração de energia limpa e renovável.
Liderados pelo presidente da Rialma, cerca de mil colaboradores estão trabalhando a todo vapor próximos ao município de Iporá-GO para finalizar a obra, iniciada há dois anos com a escolha do terreno. “A região é ideal pelas características técnicas do rio que tem grande potencial energético. Por isso, realizamos estudos de engenharia, topografia e geologia para dar início ao projeto”, conta Emival Caiado.
Os municípios de Iporá, Ivolândia, Arenópolis e Palestina também passaram por criteriosas pesquisas ambientais, para garantir que a flora e a fauna não fossem prejudicadas pela obra. Por isso, o processo de licenciamento ambiental foi devidamente aprovado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH).
A partir de então, o Grupo Rialma iniciou o processo de compra das terras da redondeza, beneficiando dezenas de produtores rurais das cidades, que terão grande valorização de suas fazendas situadas às margens do lago.
A próxima etapa do processo, que se repete na construção de todas as PCHs da empresa, foi a implantação do canteiro de obras e de toda a estrutura para garantir a qualidade de vida dos trabalhadores durante os trabalhos: alojamentos, cantinas, escritórios, almoxarifados, oficinas e estradas de acesso. A empresa colocou à disposição dos funcionários bebedouros com água filtrada gelada e natural, que são espalhados por todo o canteiro de obras, áreas de lazer com televisão, lanchonete, meses sinuca e outros, cantinas com boa comida, sucos e sobremesas, uniformes completos, quartos para até 4 funcionários com camas, colchões e roupa de cama completa, entre outros.
Feito isso, inicia-se a construção da barragem, casa de forca (onde ficam as turbinas), linhas de transmissão e subestações. Concluídas as obras civis, começa a montagem dos equipamentos eletromecânicos e o enchimento do reservatório. Por fim, parte-se para o comissionamento ou testes, para, em seguida, iniciar a geração comercial da energia. “Em média, o Grupo Rialma constrói uma PCH de médio a grande porte em até dois anos”, explica Emival Caiado Filho.
Além da Santo Antônio do Caiapó, outras duas PCHs e mais duas linhas de transmissão estão sendo construídas na região, movimentando o comércio local e trazendo riquezas para os municípios. “Aliamos a produção de energia renovável e ambientalmente sustentável com a promoção do crescimento econômico das cidades menos favorecidas. Gerando milhares de empregos diretos e indiretos, aquecimento do comércio local, recolhimento de impostos para o Estado e os Municípios, além de diversos outros benéficos. Desenvolvimento sustentável é isso”, enfatiza o advogado Breno Caiado, Diretor Jurídico do Grupo Rialma.
