O diretor do presídio de Iporá, Wolter Cursino, tem reconhecido o seu trabalho. Esta reportagem foi procurada por Cincinato Simões de Lima Neto que, segundo ele, em nome de si próprio e de outros que cumprem prisão no regime semi-aberto, reconhecem que o diretor da unidade prisional em Iporá está cumprindo bem o seu papel.
Cursino: reconhecido por reeducandos do semi-aberto como de boas ações
O diretor do presídio de Iporá, Wolter Cursino, tem reconhecido o seu trabalho. Esta reportagem foi procurada por Cincinato Simões de Lima Neto que, segundo ele, em nome de si próprio e de outros que cumprem prisão no regime semi-aberto, reconhecem que o diretor da unidade prisional em Iporá está cumprindo bem o seu papel.
Ele afirma isso após um incidente recente, quando houve desentendimento em razão da hora de chegada ao presídio para pernoite. Cincinato afirma que ocorrido foi mais uma falta de boa comunicação entre as partes do que outra coisa. Conta que não está havendo mais os problemas de horários na chegada para pernoite. O diretor do presídio providenciou um relógio que foi colocado no local de recepção para aqueles que, sempre às 20 horas, precisam comparecer para passar a noite, no cumprimento de pena em regime semi-aberto.
Cincinato ressalta o diálogo harmonioso que hoje reina entre as partes. Afirma que o desejo do reeducandos é de cumprirem corretamente as penas. Da parte da direção do presídio tem sido a de permitir que haja a ressocialização na forma prevista na lei.
Cincinato Simões de Lima
(vendedor ambulante de melancias em caminhão)
