Ontem, segunda-feira, 22, era dia de Edsom Alves de Souza, comparecer para o Tribunal do Juri em Iporá. Tudo pronto, advogado nomeado pela Justiça, Juiz, Promotor, todos aguardavam pelo réu a ser julgado por homicídio que cometeu. Mas ele não pareceu. E não veio exatamente por culpa dele. É que Edsom Alves de Souza está preso em uma longígua cidade do interior de Mato Grosso, onde cumpre pena por outro crime que cometeu. Como ele está preso, a tarefa de o conduzir é do sistema carcerário. Apareceram muitos para dizer que nem o Governo de Mato Grosso e nem o de Goiás, nenhuma das duas secretarias de segurança pública, possuem condições de o recambiar para o julgamento. Por estas razões o julgamento não aconteceu.