Amarildo Martins Mariano, novo presidente do Sindicato Rural de Iporá/Diorama, assumiu a entidade afirmando ter herdado u
Amarildo Martins Mariano, novo presidente do Sindicato Rural de Iporá/Diorama, assumiu a entidade afirmando ter herdado uma dívida superior a 100 mil reais. Ele fez acusações contra Arthur Barros Filho, o Arthurzinho, ex-presidente. Mas este agora rebate as acusações do novo presidente. Acompanhado do advogado Vasconcelos Balduíno, ele deixou o seguinte texto para ser publicado neste site:
A antiga Diretoria do Sindicato Rural de Ipora/Diorama, usando da prerrogativa do direito de resposta em matéria veiculada neste respeitável veículo de comunicação que é o Jornal Oeste Goiano.
Comunicamos a toda a população de Iporá e Diorama, em especial a todos os sindicalizados, a quem devemos toda a satisfação em prestar esclarecimentos necessários da realidade do Sindicato Rural.
Sendo Sindicato Rural uma entidade sem fins lucrativo e eminentemente classista, regida por um Estatuto Social, onde nele norteia todos os caminhos a serem percorridos pela Diretoria, obrigações e deveres, não podendo o Presidente colocar contra o estatuto qualquer pessoa, como quer fazer o Sr. Amarildo, tirando até o tesoureiro eleito pelo voto da maioria dos sindicalizados.
Agora salta aos olhos a verdadeira intenção daquele que chegou com tantas propostas e ideias mirabolantes, fez com que a maioria acreditasse que naquela oportunidade que falava a verdade. Más a decepção de grande parte de seus colegas de chapa veio logo após a posse.
Como mentira tem pernas curtas e só vai até onde a verdade chega, querer agora atribuir culpa e o que é pior insinuar desonestidade por partes de pessoas que somente dedicaram grande parte de suas vidas em prol de uma entidade, tanto que fizeram três grandiosas festas agropecuária por sinal uma das maiores do Estado de Goiás.
Quanto as dívidas do Sindicato Rural, o senhor Amarildo Martins Mariano, tinha pleno conhecimento delas, tendo a sua origem no prejuízo da última exposição agropecuária em torno de R$. 65,000,00 ( sessenta e cinco mil reais) e de agosto, setembro,outubro e novembro , refere-se justamente aos recursos oriundo do pagamento efetuado por José Carlos, sendo, que a cada mês é acrescido das despesas mensais no valor em torno de R$. 11,000,00 ( onze mil reais).
Quando Amarildo procurou Arthurzinho, para que o deixasse ser o candidato a presidência da entidade, foi a primeira coisa que tomou conhecimento foi a situação financeira do Sindicato, tanto que foi um dos motivos que levaram a maioria apoiá-lo pois garantiu que isto não era problema e que tinha a solução. E porque somente depois da posse que o Sr. fala em fazer uma auditoria contábil.
Para o seu Governo não somos contra, somente achamos que por se tratar de pessoas idôneas, somente haveria desgaste a própria imagem do Sindicato.
Porém já que insiste em tal auditoria, que se faça, porém exigiremos que seja feita da seguinte forma:
A antiga Diretoria indica um auditor, Vossa senhoria indica outro e a Faeg a pedido da antiga Diretoria, indicará um terceiro, tudo isto, para que não paire dúvida nenhuma, quanto a situação financeira da qual o Presidente Amarildo tinha pleno conhecimento.
Agora, o desentendimento criado em razão disto, fica superado não é senhor presidente?
Agora quanto aos demais que o senhor sabe muito bem, que foi o desrespeito para com toda a Diretoria eleita que ficou indignada pela ordem sua (AMARILDO) em trocar a fechadura da porta da sala reservada aos Diretores. Que feio Sr. Presidente! Vossa Senhoria não esta tratando com bandidos, talvez de onde veio é este o costume. Foi eleita uma diretoria e não um reizinho que reinara sozinho, este sim, foi o verdadeiro motivo do desentendimento entre Amarildo e Arthuzinho ex-presidente da entidade, em discordar da maneira com que Amarildo queria administrar sozinho a entidade sem a participação dos demais diretores, um desrespeito aos demais colegas.
Outra covardia de Amarildo que sabendo da dívida agora se nega a pagá-la. E deixou bem claro em não quitar, pior ainda, colocando o nome de José Carlos numa situação constrangedora que jamais precisaria estar exposto, pois , a sua honestidade e dignidade não se discute, tanto que foi eleito Tesoureiro da atual Diretoria.E foi por sua honestidade o fator preponderante para a escolha de seu nome para importante cargo. E foi pensando no Sindicato que José Carlos, não deixou que nenhum compromisso da entidade fosse descumprido, tanto que a dívida referida pelo Sr. Amarildo no valor de R$. 44,000,00 foi para cumprir com as obrigações, com próprios recursos para saldar a folha de pagamento dos meses mencionados acima, com o aval de toda a diretoria, pois, confia plenamente em Arthuzinho e demais membros da antiga Diretoria.
Diante desta situação Amarildo agindo como um…….., se negando de quitar a divida do sindicato, logo de início, o que se pode esperar de um presidente com uma atitude assim? Deixo a vocês esta pergunta. Como será o reinado do reizinho que age vergonhosamente de má fé, com reuniões individuais na calada da noite.
Resaltando para todos os sindicalizados que AMARILDO chegou em Iporá-Go a poucos, e sua atitude em denegrir a imagem de pessoas como, ARTHURZINHO, JOSÉ CARLOS, BALTAZAR, TELMA, VIEIRA, GESSIMAR, PAULO CESAR (PAULINHO) JOSÉ GREGÓRIO ( JOSÉ FISCAL), NILTON QUIRINO, membros da antiga diretoria.
Sendo pessoas respeitadas pela honestidade e dignidade em nossa cidade, agora, vir o Sr. Amarildo, usando do sindicato rural, com fins político partidário para divulgar o seu pequeno nome que possui no meio, entrou pela porta errada. Pois mexeu no vespeiro de pessoas digna e honradas, diferentemente da noticia que se tem de sua pessoa no vizinho estado do Tocantins-To.
Informamos ainda a todos os Sindicalizados e a população de Iporá e Diorama que de ora em diante tudo será acompanhado pela Federação da Agricultura do Estado de Goiás ( FAEG), repeitando as normas estatuídas do Estatuto do Sindicato Rural, a quem o presidente Amarildo deve tomar conhecimento de todos os seus artigos.
