1. Rodrigo Brandão
16-02-2012
Nenhuma cidade do mundo se tornou melhor por promover encontros de mulas. O que imortaliza um povo, uma cidade, uma região – é a música, a literatura, o teatro, as artes plásticas – coisas que foram relegadas por nossos imerecidos, mas eleitos, dirigentes políticos.
O que melhora a vida de um povo, não são desfiles de mulas, mas saúde, educação, ruas trafegáveis, E SOBRETUDO CULTURA.
A Cidade de Goiás, para citar apenas um exemplo, não se tornou destino turístico mundial por causa de sua pecuária, mas sim, por causa de sua arte, de seus artistas.
Desperta Iporá. Ou nossa história será lembrada como uma piada sem graça, e o nosso futuro será sobre os lombos de burros.
2. moema alvares leao
16-02-2012
Na verdade, o propósito do encontro de MULADEIROS em Iporá vai muito além do desfile e da festa. Do contato com os criadores do país e organizadores, percebe-se a preocupação principal com a parte tecnico-científica do evento. Penso, Rodrigo Brandão, que assim como as artes, a cultura,a música, a literatura enaltecem as comunidades e nações, assim também a atividade agropecuária pode fazê-lo, principalmente se cuidada de forma técnico-científica. Criar mulas de qualidade faz parte da cultura de nosso povo Goiano, particularmente de Iporá, e isso não pode ser relegado. Parabéns ao Valdjan e a todos os que colaboram na organização desse evento, que enaltece nosso povo.
3. Junior Alves
16-02-2012
Caro Rodrigo Brandão, quer exemplo de preservação e fortalecimento da cultura interiorana que eh este evento da Amog, e diga-se de passagem a cultura tem se firmado cada vez mais em nossa cidade, seja pelos evangelicos com seus congressos e eventos, seja com os Católicos com a magnífica festa da Romaria, as entidades ruralistas também se destacam com a Amog e seu encontro, como o sindicato e sua Semana de exposição agopecuária, e a prefeitura tem feito com competência as Festas como Reveilon e Carnaval. Falta a Iporá a mídia que o governo de Goiás, deu a outras cidade como Cidade de Goiás e Pirenópolis, para que possamos entrar no mapa dos grandes eventos, vejamos que os nossos eventos já são grandes, se tiver divulgação então, chegaremos bem próximo do nível destas cidades.
4. Edvaldo Lopes
16-02-2012
Concordo plenamente com vc Rodrigo! As pessoas dão mais importância para atividades assim do que para assuntos relacionados a benefício da própria sociedade, tipo saúde pública e educação.
5. Wederson Oliveira
16-02-2012
Ao que me consta, a “Organização” da AMOG não recebeu o valor prometido devido a uma pendencia pela falta de organização e documentação necessária por parte da AMOG.Pois, a AMOG nãotem (ATA DE POSSE) em mãos, pois sua diretoria venceu o mandato final de 2011.Ou seja, não existe diretoria documentada, e todos os membros que lá participam sabem disso, não estão aptos a receber qualquer verba a nível Estadual nem Federal. E esses documentos a procuradoria geral do Estado exige,essa burocracia para se efetuar o pagamento é igual para todos, no qual é de praxe e não somente a este evento.
6. Rodrigo Brandão
16-02-2012
Moema, respeitosamente, não discordo que criar mulas seja uma manifestação da cultural local. O que discordo é que a mesma prefeitura que alegou falta de dinheiro para investir em cultura, invista em um evento como esse. A nota afirma isso: o amplo apoio da prefeitura.
Não conheço nenhuma cidade do mundo que tenha sido imortalizada por criação de mulas. Repito, o que imortaliza uma cidade, região ou nação é a educação do seu povo. E educação não se faz com mulas, se faz com livros.
Ah, Junior, e com você não debato, você pensa que cultura é festa.
7. Jiboia
16-02-2012
Graças a nossa imprensa, que não se cala e não se vende verdades vem à tona. Graças a nossa imprensa, hoje em Iporá, temos voz. Graças a nossa imprensa, construiremos uma Iporá digna onde nossos filhos e netos terão orgulho e baterão no peito e irão dizer eu sou iporaense com muito orgulho e muita honra. Jiboia
8. Junior alves
17-02-2012
rodrigo Brandão, cultura não é so festa, mas festa também é cultura, e nao só o lado festivo e sim o que cerca a festa, o que leva as pessoas a se interessar pela festa. no caso das festividades religiosas, o lado festivo é o que menos importa pra quem organiza e participa efetivamente, e sim a fé e o louvor ao pilar da festividade, não sou nascido em Iporá e fiquei encantado com a cultura de educação deste povo, que se destaca desde suas escolas públicas, estaduais e municipais, quanto suas faculdades e outras que os filhos desta cidade buscam fora da nossa querida Iporá.