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SOBRE ESSA QUESTÃO DE HAVER LAVOURA DE SOJA COM AGROTÓXICO AO LADO DO CÓRREGO QUE ABASTECE A CIDADE

Nome: Dr. Elias
Tenho a certeza de que, no caso da denúncia sobre a lavoura de soja, o atuante vereador Valdeci tem ótimas intenções, pois sempre realizou excelente trabalho comunitário.
Mas permita-me o vereador, no caso desta denúncia, externar o meu testemunho pessoal sobre Gilberto Scudeller Pena, na esperança de contribuir com um pouquinho mais de informação sobre o assunto.
Gilberto Pena, paulista de nascimento, mas iporaense de coração, vive aqui há mais de 40 anos. Posso afirmar, pelo que conheço dele, que é cidadão notório cumpridor dos seus deveres. Mas não apenas isso. É um estudioso do meio rural, inovador, pioneiro e empreendedor na região de Iporá, sempre meticuloso e cuidadoso em tudo o que faz.
Não é à toa que Gilberto é o único produtor agrícola de certa importância em nosso município, não só em terras de sua propriedade (próximas ao ribeirão Santo Antônio e no Buriti) como em terras arrendadas de terceiros (região do Pontal).
Gilberto tem excelente formação técnico-científica e se dedica incansavelmente à sua atividade, como pecuarista e sojicultor experiente que é. Estuda e conhece muito o assunto e não pode ser considerado, com certeza, um predador da natureza. Ao contrário, é um profundo conhecedor da terra, como brilhante geólogo formado na UNB (Brasília) e responsável por importantes e detalhados estudos científicos do solo em nossa região (basta consultar a Internet para confirmar o que digo).
Caprichoso e organizado, Gilberto informatizou toda a sua propriedade e fez levantamento topográfico de cada pedaço de sua fazenda, com vistas a uma melhor produtividade e à preservação do solo e água (fundamentais para o sucesso de todo empreendimento em propriedade rural).
Quem conhece bem o Gilberto sabe que ele realmente não é homem de tapinha nas costas, de popularidade conquistada facilmente, como existem tantos em Iporá. Mas sempre foi e é muito respeitado em suas atividades.
Ouso dizer que Iporá, minha terra natal, precisava ter muitos outros “Gilbertos”  (paulistas labutadores, preparados, inteligentes e dinâmicos) para poder ser um município ainda mais desenvolvido do que é… Muitos “paulistas” desbravadores desenvolveram e muito a zona rural de outros municípios vizinhos, como Jussara, Montes Claros de Goiás e Caiapônia. Constato, com tristeza, que nós, iporaenses, ficamos para trás.
Quanto aos peixes atualmente escassos, eu não tenho dados de pesquisa, mas me atrevo a oferecer também um testemunho pessoal: quem conhece há muito tempo o Ribeirão Santo Antônio sabe que acima da Cachoeirinha, onde ficava a antiga Usina, o Santo Antônio nunca foi bom para pesca, devido à barreira natural que impede a subida dos peixes adultos para a desova. Daí que, antigamente, os pescadores costumam procurar outros locais, onde havia mais peixe…Acreditem: até o Córrego Tamanduá (hoje centro da cidade) era melhor de peixe (eu, apenas um aprendiz de pescador, já pesquei muito lambari e traíra no Tamanduá com o Candinho Japonês…).
Esclareço que desejo apenas que a verdade prevaleça, mas acho que os antecedentes pessoais de Gilberto, sempre pontuados com bons exemplos, devem ser levados em consideração, antes de qualquer julgamento que possa ser considerado precipitado e injusto.
Agradecendo muito a paciência dos leitores,
                                                                                  Elias Araujo Rocha Filho

Nome: jose luiz de souza

29-12-2011
É preciso que seja investigado a fundo essa questão, pois esse senhor é claro que é pago para isso,defender seu patrão. E nós Iporaenses? se o ribeirão santo antonio estiver sendo contaminado?vamos continuar tomando dessa água? a Saneago é claro que não irá se preocupar, pois o único interesse que tem é com o lucro,assim como esses produtores de soja que nem daqui são.O desenvolvimento é necessário sim,mas nossa tipografia é totalmente imprópria para a produção de soja,solo cheios de declives,creio que os senhores não estão nem um pouco se importando com o bem estar de nossa gente, portanto Vereador vai em frente aos órgãos competentes para que seja investigado essa posível contaminação de nosso riacho, tem todo meu apoio sim.E se os produtores estiverem corretos, porque se preocuparem? e quem é o senhor para atacar nosso vereador? nunca ouvi falar do senhor, mas creio que não seja daqui de Iporá,certamente o senhor Giovani toma somente água mineral né?

Nome: Giovanni Rezende Costa  

Ao Sr. José Luiz de Souza,
Não estou atacando ninguém, apenas fiz um texto explicativo afim de orientar esclarecer dúvidas pertinentes, quem está na defesa de um ataque sou eu. Vamos responder as perguntas:
Nossa topografia é própria para a agricultura, pois fazemos cconservação de solo com o plantio direto; se o senhor for no Estado do Paraná, onde tem declividade bem mais acentuada que a nossa, verá que o plantio é feito em área como o morro do macaco e o uso de agrotóxicos é bem maior que o nosso e não há contaminação de bacias e rios. Sou pago para preservar o meio ambiente e orientar a forma mais racional para o uso consciente de agrotóxicos. O uso de defensivos em áreas de pastagens é muito mais perigoso que no uso agícola, pois os produtos são de faixa vermelho e o uso é quase sempre feito em excesso e é aplicado nas margens de rios, onde quase nunca respeitam as APP´s, nas beiras de rios. Tomo água de Iporá sem problema nenhum, e quanto a desertificação se formos em áreas agrícolas, veremos que o ambiente fica bem mais verde o ano todo do que as áreas de pastagens, que essas sim assoream os córregos. PRIMO EM PRESERVAR O MEIO-AMBIENTE E A VI DA
SAUDÁVEL! 
Grato pelas dúvidas!

Nome: luis carlos  

Hoje lendo alguns emails, dos leitores deparei com um comentário de um cidadão!!!,,, Interessante a reportagem sobre agrotóxicos em lavoura nas margens do córrego santo Antônio, por dois motivos principais:
(1) o cidadão esta equivocado, em relação a espécime (lambari) que reproduz mais que neurônio na sua cabeça!!! e o primeiro a sumir do leito dos córregos na menor presença de poluição,isto e fato!!!
(2) porque a questão de contaminação com agrotóxicos, em função da lavoura de soja, é um tema que deve ser visto com muita preocupação,concordo, porque 90 por cento da população de Iporá usa este ribeirão pra o consumo residencial e pessoal, poucos tem o privilégio de usar água “mineral”,.acabar com as lavouras de soja e outras culturas, e impossível!!!mas discutir praticas e manejos de conservação,”isto e legitimo” o nobre vereador esta certo, em levar as autoridades competentes o fato acorrido, tomarão as decisões cabíveis,quem não deve não teme,que o proprietário mostre um laudo que comprove que esta praticando uma atividade ecologicamente correto,ai estamos todos bem!!! Abraço
1. Adolfo de Freitas Filho
29-12-2011
Também sou do ponto de vista que se tiver dentro das normas legais, tudo bem. Mas acredito muito pouco que esteja. E outra, o Santo Antonio abastece nossa cidade, e as autoridades não só deveriam preocupar com a questão de derramamento de veneno em seu leito, mas e também com o processo de desertificação ocasionado com a fronteira agrícola. A produção é interessante, claro, mas o progresso há de vir acompanhado de evolução. Com relação ao desmatamento do cerrado goiano, é lamentável que os órgãos compententes ainda permitam tal prática.
2. Fabiano
29-12-2011
O que está acabando com os peixes em nossa região tem nome: TARRAFA / REDE !!!!!!!!!!!!!!
3. Mauro
29-12-2011
Sem nenhum tipo de análise da água não há como saber qual dos lados está certo!!
4. Daniel Luiz
30-12-2011
Lucas do Rio Verde está localizada ao norte do estado de Mato Grosso, e é o segundo maior produtor de grãos do 
estado. Na safra de 2009/2010 cultivou 410 mil hectares, principalmente de soja, milho e algodão, onde utilizou 
5.162.029 litros de agrotóxicos (produto formulado). Parte desses agrotóxicos tem a capacidade de se dispersar no 
ambiente e parte desses podem ser absorvidos pela população exposta através do ar, água, alimentos e chuva 
contaminada e podem se acumular no organismo humano, inclusive no leite materno. Este leite materno contaminado 
representa os resíduos de agrotóxicos presentes no tecido adiposo e que pode provocar danos à saúde da mãe ou ao 
atravessar a placenta ou ao amamentar pode também provocar agravos na saúde da criança.
fonte: http://mcpbrasil.org.br/biblioteca/doc_view/48-agrotoxicos-em-leite-humano-de-maes-residentes-em-lucas-do-rio-verde-mt
5. Lourenco
30-12-2011
No Brasil sempre se tem uma cultura típica de criminalizar a ação de produtores rurais taxando-os como verdadeiros marginais. O que vemos de fato é que as maiorias dos produtores se preocupam muito com a questão ambiental e muitas vezes até aumentam o custo de sua produção preocupados com essa questão, lançando mão de produtos que contenham moléculas biodegradáveis que geralmente são mais caros mas que causam menores danos. Quanto a questão dos leitores questionarem a idoneidade do colega Giovani, acho um despropósito, pois ele não é funcionário do produtor, apenas lhe presta assistência e acima de tudo ele sabe de sua responsabilidade com a produção sem causar danos ao meio ambiente, isso que é ensinado nas faculdades de agronomia e fiscalizado pelos órgãos competentes.

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