Iporá é destaque. Em matéria do dia 21 de janeiro, no jornal O Popular, o tratamento que a Secretaria de Saúde de Iporá faz de prevenção a Dengue foi destaque.
O jornal considera válida a experiência em Iporá, de fazer aplicação em massa de China Oficcinalis, um medicamento homeopático que fortalece o organismo para resistir a Dengue.
Veja trecho de O Popular:
Saúde
Homeopatia como terapia alternativa
Especialistas vão apresentar em Goiânia em até 15 dias resultados que já foram obtidos, como em Iporá.
Malu Longo
A constatação de que em Goiás há um quadro de epidemia de Dengue, levou a Secretaria Estadual de Saúde (SES) a pensar em alternativas ao que vem sendo feito para impedir o avanço da doença.
Dentro de 15 dias, representantes de cidades brasileiras que experimentaram a homeopatia como medida profilática e para combater os sintomas da Dengue devem se reunir em Goiânia para apresentar os resultados obtidos. A ideia partiu do superintendente executivo da SES, Halin Girade.
Ele procurou o diretor geral do Hospital de Medicina Alternativa, Nestor Carvalho Furtado, para saber se a unidade teria condições de produzir um composto homeopático para fornecer aos municípios que decidirem adotá-lo. “Diante de epidemia temos que procurar alternativas. Há um novo vírus e a população está vulnerável.
O objetivo é reduzir os sintomas. Foi o que ocorreu nas quatro localidades identificadas. Nestes locais, não só o número de casos de dengue diminuiu, quanto a gravidade da doença também. O que pretendemos é evitar óbito”. Disse Halin Girade para O Popular.
A reportagem cita a cidade de Iporá como experiência que deu certo, com situação onde os efeitos da Dengue foram amenizados.
Nome: Moizeis Alexandre Gomis
Parabéns pela vacinação homeopática. Eu e minha esposa a recebemos e ainda incentivamos as pessoas a usá-la.
Eu conheço a homeopatia desde criança. Na década de 1950 e 1960, aqui no sertão de Iporá havia na fazenda onde minha família morava um sr. de nome Pedro Nascimento que tratava os moradores da região com remédios homeopáticos e, por incrível que pareça, ele fez “milagres”, salvando vidas, principalmente tratando de crianças, inclusive eu e minha esposa. Estava sempre com seu manual homeopático – o clássico e volumoso livro de Samuel Hahnemann, o renomado médico e um dos pioneiros da Homeopatia, do final do século 17 – ao seu lada onde se orientava nos diagnósticos e receitas dos medicamentos, que tinha estocado em casa: as famosas “gotinhas, bolinhas e pomadas”. Por isso sou fã da Homeopatia: tenho e leio, por hobby, obras clássicas sobre o assunto, só não receito remédios, pois é hoje é exercíco ilegal da Medicina – aliás, o que no passado foi a salvação de muitas vidas.
Portanto, louvo a iniciativa do governo em adotar esse recusso extraordinariamente eficiente da Medicina para a saúde pública. Os que criticam e se opõem a esse recurso altenativo o fazem por ignorância ou má fé: defendendo interesses de multinacionas donas de laboratórios de remédios quimioterápicos. Essa história de que isso ou aquilo é prejudicial à saúde ou não é eficiente, já é conhecida nos meios empresariais e acadêmicos, ora motivado pelo orgulhos especialista “iluminados” que pensam que a verdade está apenas com eles, ora por pessoas que se sentem ameaçadas em seus intereces econômicos (inclusive li sobre isso em uma revista especializada).
Que prevaleça a eficiência e acessibilidade finaceria (tramento super barato) dos tratamentos alternativos da homeopatia, embora, sem desprezar a alopatia. Por isso, sempre que posso, aconselho as pessoas a prucurarem a Dr. Luciana, filha do saudoso Dr. Cesar, do Hospital Evangelico, a fim de se consultarem com ela. Incluseve foi ouvindo uma palestra sua na Escola Betel, onde trabalho, que aprendi, já aos 55 anos de idade e com vasta leitura na área, algo na área da sexualidade que foi uma extraordinária descoberta.
