Transpira arte. Isso humaniza um ser. Isso diviniza um homem. Ter a sensibilidade da arte é privilégio para poucos. Caiapônia tem um desses seres humanos que tem vida atrelada à arte. Ele é Francklin Goulart de Andrade.
O caiaponiense é voltado para as letras. Tem a produção rural para sobreviver. Mas a arte é a paixão. Francklin já apareceu na revista Velejar e na revista Society (Rio Verde). Apresentou na Tcnoshow (Rio Verde) e na TV Cristal (revista de Goiânia).
Esta reportagem pediu ao Francklin para falar um pouco de si próprio. Ele fez isso. Leia texto:
Há cerca de dez anos, venho escrevendo poesias, poemas, roteiro para novelas, filmes e livros impulsionado por temas diversos. Por algum tempo, mantive meus escritos no anonimato.
Porém, depois incentivado por amigos e pela oportunidade, acabei divulgando alguns de meus trabalhos.
Em 2006, publiquei na revista Velejar do Rio de Janeiro, as poesias Velejar em Homenagem a Adita e Mãe Verde.
Em 2009 , apresentei em Baner a poesia O Lamento do Pe de Cedro, através da Revista TV Cristal em Goiânia (Go).
Em 2011, participei de um concurso de poesias promovido pela Rádio Liberdade FM de Caiapônia Go, onde as poesias A Suplica de um Pai e Lenda Viva, Alcançaram 1° e 2° lugar respectivamente. Ainda em 2011 apresentei um documentário através da TECNOSHOW COMIGO, em Rio Verde (Go) sobre meio ambiente, intitulado A Natureza Sem Canto Perdo o Encanto e gravei um CD de poesias intitulado a poesia, A Esperança e a Vida.
Realizei também algumas palestras e apresentações sobre meio ambiente nas escolas e algumas publicações em jornais diversos.
E venho agora beneficiar–me do valioso espaço do jornal OESTE GOIANO.
