Nesta manhã de segunda-feira, 21, no plenário da Câmara Municipal de Iporá vereador “Abenides Laurindo”, o Vereador Wesley Barros, respondeu frente a demais vereadores, trabalhadores da câmara e imprensa, sobre o comportamento da Prefeitura de Iporá ter movido uma ação contra o mesmo, culminando com a derrubada do muro de sua obra.
Nesta manhã de segunda-feira, 21, no plenário da Câmara Municipal de Iporá vereador “Abenides Laurindo”, o Vereador Wesley Barros, respondeu frente a demais vereadores, trabalhadores da câmara e imprensa, sobre o comportamento da Prefeitura de Iporá ter movido uma ação contra o mesmo, culminando com a derrubada do muro de sua obra.
O Vereador, indignado interpretou o fato como resultado da articulação histórica dos compadres contra os novos empreendimentos que pretendem firmar na cidade. No entanto, o vereador não deu nome aos compadres e a seus beneficiários, sendo muito vago em suas colocações, deixando a interpretação por conta de cada um.
O vereador começou lendo seu discurso, apresentando casos de grandes empresas que quiseram se instalar em Iporá, mas que se debateram contra obstáculos erguidos por um grupo de pessoas, denominada por Wesley de “Compadres” que não querem que seus interesses políticos ou financeiros sejam afetados. Citou por exemplo, os esforços da vinda da Comigo que foi adiada várias vezes para não afetar os projetos de crescimento da Procria. Citou ainda, o caso de um grande frigorífico que deveria ser instalado em Iporá, mas que no final das contas foi para a cidade de Santa Fé de Goiás e que contribuiu, na fala do vereador, para o crescimento daquela região.
Neste contexto, o vereador interpretou o comportamento do Prefeito de Iporá como forma de frear, retardar a iniciativa de construção de seu espaço para festas para não prejudicar outro espaço, onde a Prefeitura possui acesso amplo. O vereador, muito vago não quis citar o nome do referido espaço. Se sente muito indignado pela ação do Advogado Paulo Régis que em outra oportunidade foi chamado pelo vereador de “malandro” e nesta manhã de segunda-feira, 21, de “vagadundo”.
Obras em Iporá que estão ilegais
Citou também obras em Iporá que estão ilegais pelo fato de suas calçadas avançarem além do permitido, por exemplo, o Baratão Shopping, A Constrular e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), obra do Governo Federal que não possui calçada, com as salas avançando até a rua. E ainda, citou o vereador mais 25 obras de construção perto do Clube Recreativo de Iporá (CRI) que avançam além do limite.
O vereador ainda afirmou, no plenário da Câmara Municipal de Iporá vereador “Abenides Laurindo”, o conluio entre a Imprensa, a Justiça e a Prefeitura para dar repercussão ao acontecido, mas não quis citar o nome do(s) veículo(s) de comunicação que participam deste conluio. (João Batista da Silva Oliveira)
