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FESTARCI mostra diversidade com música, teatro, oficinas e simpósio

Destaque para o musical Rock História, apresentado pelo Coro Cênico Ciranda da Arte

Uma grande diversidade de atividades pode ser observada no III Festival de Arte e Cultura do Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá (Festarci).  Começou na noite dessa terça-feira, 17, quando teve apresentações cênicas, musicais e de dança, com destaque para o musical Rock História, apresentado pelo Coro Cênico Ciranda da Arte. O Festarci só vai terminar na noite desta sexta-feira, 20. Até aqui, muita cultura, arte e entretenimento!

A primeira apresentação da noite de terça-feira foi do cantor Gregório Rodrigues, estudante do Câmpus Rio Verde e vencedor do Festival de Música do IF Goiano 2015. Sua interpretação emocionou o público com canções românticas, como “Suspicious Mind” de Elvis Presley.

Em seguida, o Studio Beth Belly Dance, de Iporá, apresentou a “Dança com velas e candelabros”, sob o ritmo árabe com influências marcantes de hip hop, o que determinou uma coreografia que mistura movimentos deste estilo com dança do ventre.

Para encerrar a noite, releituras de clássicos do rock nacional e internacional foram apresentadas no musical Rock História, que em seu trabalho cênico faz relações com os diferentes contextos históricos em que foram compostas. A produção de “Rock História é do Coro Cênico do Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte, vinculado à Secretaria de Educação do Estado de Goiás. O grupo é formado por professores de música da rede estadual de educação e trabalha com produção e pesquisa artística, integrando diversas linguagens, principalmente música e teatro.

Arte e Cultura no IF Goiano

Na abertura do evento, o Pró-reitor de Extensão do IF Goiano, Sebastião Nunes, comentou sobre a importância de tratar a arte e a cultura no mesmo patamar que as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Segundo ele, é preciso “dar tanta visibilidade à arte e à cultura quanto se dá às outras atividades”, firmando assim um compromisso da instituição com esse campo de expressão e conhecimento humano.

Quarta-feira movimentada

Crítica social e política deram o tom do segundo dia de atividades do Festival de Arte e Cultura do Instituto Federal Goiano – Câmpus Iporá (Festarci). A programação desta quarta-feira foi composta por oficinas, discussões sobre políticas de cultura, o início do concurso artístico-cultural e a apresentação do Sexteto da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás.

Durante o dia, na sede do câmpus, teve início o I Simpósio de Cultura do IF Goiano, com a participação do pró-reitor de Extensão do Instituto Federal de Goiás (IFG), Sandro Di Lima, do produtor cultural responsável pelo Sesc Goiás de Anápolis, Luiz Sérgio Fragelli, da professora do Câmpus Rio Verde Aline Gobbi, e do secretário de Cultura de Goiânia, Ivanor Florêncio.

Os convidados trataram de temas como a gestão e produção culturais, leis de incentivo e a questão da arte nos institutos federais. Foram feitas importantes críticas ao lugar que a cultura e a arte ocupam no IF Goiano, especialmente pelo professor Sandro Di Lima, que enfatizou a importância humanística e cidadã desses campos. Ivanor Florêncio, por sua vez, lembrou o papel da cultura e da arte no desenvolvimento da sensibilidade dos indivíduos, essencial para a vida em sociedade.

Também durante todo o dia, as salas de aula se transformaram em locais de expressão e aprendizado, com oficinas de artesanato, produção audiovisual, grafite, dança, interpretação cênica, fotografia, pintura e declamação poética.

Apresentações

À noite, o palco da Mansão Casa Verde recebeu a abertura do concurso artístico-cultural, com apresentações de teatro, música e dança. Os espetáculos teatrais trouxeram à cena do Festarci a crítica social, tocando em temas como o racismo, a discriminação e a angústia e desespero ligados à solidão.

Para encerrar a noite, o Sexteto da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, composto pelo quinteto de sopro e percursionista, apresentou músicas eruditas e populares, como “Aquarela do Brasil” e “Carinhoso”. Entre uma música e outra, os artistas falavam um pouco sobre as características e histórias de seus instrumentos, promovendo o que se chama “formação do público”.

Quinta-feira

Ontem, na quinta-feira, o Festarci seguiu sua programação dando continuidade ao Simpósio de Cultura, ao concurso artístico-cultural, além das oficinas. Na Mansão Verde, em referência ao Dia Nacional da Consciência Negra, que é dia 20, o I Ciclo de Cinema e Documentário do Festarci apresentou dois documentários e discutiu sobre a questão racial. A noite foi encerrada com o espetáculo “Corra que minha sogra vem aí”, uma engraçada comédia sobre essa importante e polêmica personagem da vida familiar. Todos os eventos foram gratuitos e abertos à comunidade. Um bom público compareceu na noite de ontem na Mansão Verde.

(com informações da assessoria de imprensa do IF Goiano Campus Iporá)

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