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A Hialuronidase em complicações causadas pelo ácido hialurônico

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIBRAS RIO VERDE – UNIBRAS
CURSO ODONTOLOGIA


RAFAELA MARIA DE OLIVEIRA LEMES DE SOUSA


O PAPEL DA HIALURONIDASE EM COMPLICAÇÕES CAUSADAS PELO ÁCIDO HIALURÔNICO


RIO VERDE-GOIÁS 2024
RAFAELA MARIA DE OLIVEIRA LEMES DE SOUSA


O PAPEL DA HIALURONIDASE EM COMPLICAÇÕES CAUSADAS PELO ÁCIDO HIALURÔNICO

RIO VERDE – GOIÁS 2024

O PAPEL DA HIALURONIDASE EM COMPLICAÇÕES CAUSADAS PELO ÁCIDO HIALURÔNICO

Artigo científico apresentado ao Centro Universitário Rio Verde – UNIBRAS, como requisito parcial para à obtenção do título de Bacharel em Odontologia, sob a orientação do Profª. Adrielly Katrine Tozetto Morais Muto, aprovada em:/_/2024.

BANCA EXAMINADORA

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Profª. Adrielly Katrine Tozetto Morais Muto (Orientadora)
Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS

…………………………………………………………………………….
(Membro 1)
Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS

…………………………………………………………………………….
(Membro 2)
Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS

O PAPEL DA HIALURONIDASE EM COMPLICAÇÕES CAUSADAS PELO ÁCIDO HIALURÔNICO

Rafaela Maria de Oliveira Lemes de Sousa
Adrielly Katrine Tozetto Morais Muto

RESUMO
O ácido hialurônico é amplamente considerado o melhor na estética, sendo usado para corrigir rugas, definir contornos e reconstituir áreas faciais. Este material é muito valorizado no mercado estético por sua biocompatibilidade e sua capacidade de proporcionar resultados extraordinários, proporcionando uma aparência natural e rejuvenescida. Contudo, apesar de sua segurança e eficácia, procedimentos inadequados podem resultar na formação de nódulos ou outras complicações. Para lidar com esses problemas, é crucial que o profissional estético tenha um conhecimento aprofundado sobre a enzima hialuronidase. Essa enzima tem a capacidade de degradar o ácido hialurônico rapidamente, proporcionando uma ação imediata que pode dissolver os nódulos indesejados. A hialuronidase adequada não só resolve essas complicações, como também previne a progressão para condições mais graves, como necrose do tecido onde o ácido hialurônico foi aplicado. Sendo assim, a capacidade de manipular essa enzima é crucial para assegurar a segurança e a satisfação dos pacientes em tratamentos estéticos.

Palavras-chave: Hialuronidase. Ácido Hialurônico. Harmonização Facial.
ABSTRACT
Removable dentures are still a common choice for many people. Hyaluronic acid is widely considered the best in aesthetics, being used to correct wrinkles, define contours and reconstitute facial areas. This material is highly valued in the aesthetic market for its biocompatibility and its ability to provide extraordinary results, providing a natural and rejuvenated appearance. However, despite its safety and effectiveness, inadequate procedures can result in the formation of nodules or other complications. To deal with these problems, it is crucial that the aesthetic professional has in-depth knowledge about the hyaluronidase enzyme. This enzyme has the ability to quickly degrade hyaluronic acid, providing immediate action that can dissolve unwanted nodules. Adequate hyaluronidase not only resolves these complications, but also prevents progression to more serious conditions, such as necrosis of the tissue where hyaluronic acid was applied. Therefore, the ability to manipulate this enzyme is crucial to ensure patient safety and satisfaction in aesthetic treatments.
Keywords: Hyaluronidase. Hyaluronic acid. Facial Harmonization.

1 INTRODUÇÃO
A hialuronidase é uma enzima que age no organismo humano degradando o ácido hialurônico, uma substância que está presente nos tecidos conjuntivos, como a pele. O uso da hialuronidase permite que os tecidos com o ácido hialurônico fiquem mais permeáveis e maleáveis, facilitando a disseminação de fluidos, como anestésicos locais, em procedimentos médicos, como cirurgias plásticas ou odontológicas.

A utilização estética do ácido hialurônico para o preenchimento orofacial é considerada uma intervenção estética eficaz, visto os resultados satisfatórios obtidos, e profuso segura, desde que utilizado de forma correta, estando associado a uma taxa muito pequena de intercorrências (CROCCO, et. al, 2012).
As hialuronidases podem ser empregadas para eliminação de nódulos que são bem delimitados, aparentes e profundos ou saliências que são mais discretas e superficiais, para tratamento de hipercorreção por injeção de preenchimento de AH e/ou infiltrações superficiais excessivas. Em todos esses casos, a dosagem das hialuronidases costuma variar de 3 a 75 unidades, ela é comprada em ampola e diluída para aplicação. Para nódulos, as hialuronidases podem ser empregadas com sucesso (CAVALLINI, et. al, 2013).

Vale ressaltar que segundo Cavallini (2013), em casos selecionados, principalmente quando grandes quantidades de preenchimento de AH devem ser eliminadas, sugere-se uma incisão para drenagem do AH, juntamente com injeção de enzima.Conclui que, as hialuronidases devem ser consideradas um instrumento eficaz para o profissional que utiliza preenchedores de AH, tanto para corrigir os resultados alcançados quanto para evitar complicações graves e desfigurantes. O conhecimento adequado de seu uso e o reconhecimento imediato dos sinais de complicações após a injeção do preenchimento são essenciais para a prática diária bem sucedida.

Diante dessas complicações, a hialuronidase surge como ferramenta essencial para corrigir e prevenir problemas decorrentes da aplicação do ácido hialurônico.

2 METODOLOGIA

Para a formulação deste trabalho será utilizada uma revisão da literatura com as bases de dados das plataformas, Scielo, Google acadêmico e livros a cerca do tema.
Serão selecionados artigos a partir de 2012 a 2023 com temas relacionados à odontologia estética.
A pesquisa será realizada nos idiomas nacional e língua inglesa, de modo a utilizar as seguintes palavras: hialuronidase, ácido hialurônico, harmonização facial, lower face, facial aging.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

O ácido hialurônico (AH) injetável é considerado atualmente tratamento padrão ouro na abordagem estética para correção de rugas, perda de contorno e reposição de volume facial. Apesar de se tratar de substância degradável pelo organismo e de a maioria dos efeitos adversos ser apenas inestética, algumas complicações demandam tratamento agressivo e rápido, de forma a diminuir o risco de sequelas ou morbidades. Dessa forma, o dermatologista deve estar apto a controlar esses eventos, por meio da aplicação de uma enzima que degrade especificamente essa substância, a hialuronidase (BALASSIANO, et. al, 2014).

O desenvolvimento de nódulos ou leves inchaços logo depois da injeção do ácido hialurônico, pode ser devido à falta de manuseio da aplicação ou por causa do uso demasiado no local aplicado, é caracterizado como adversidades de complicações em pequeno espaço de tempo e são um pouco raras de acontecerem, entre outras causas adversas observadas, visto que a quantidade de intercorrências ocasionadas por preenchedores, especificamente o AH já é extremamente baixo, inferior a 1% (CROCCO, 2012).

Para uma boa correção de possíveis nódulos ou granulomas é adequado a aplicação de hialuronidase sendo esse o tratamento de primeira escolha, isso ocorre pois seus princípios ativos agem com bastante intensidade no local desejado e seus resultados são superiores quando se compara a corticoides (SANTONI; COLET, 2018).

A hialuronidase atua no processo de despolimerização (reciclagem química) revertendo o AH acumulado em torno das células do tecido conjuntivo, minimizando a viscosidade temporária desse tecido, deixando-o com uma forma mais permeável na disseminação dos líquidos. Com base nesse fator ela é utilizada para estabelecer a diminuição do AH injetado. No Brasil, a mais utilizada é a Hyalozima 20.000UTR (Apsen) que, depois ser submetida a diluição em solvente que vem junto com ela, apresenta-se 4.000UTR por 1ml (SCLAFANI; FAGIEN, 2009).

3.1 PROPRIEDADES DO ÁCIDO HIALURÔNICO

O AH é, portanto, um gel espesso, não particulado e incolor, e quando é incorporado a uma solução aquosa neutra, desencadeia ligações de pontes de hidrogênio entre as moléculas de água, os grupos carboxila e N-acetil, apresentando capacidade hidrofílica e dureza conformacional, garantindo características essenciais para uma boa hidratação, tensão e integridade dos tecidos (MAIA; SALVI, 2018, MORAES, et. al, 2017).

Os preenchedores de AH também podem ser classificados conforme a viscosidade. Os com baixa viscosidade são indicados para utilização intradérmica em casos de correção de rugas finas superficiais, lábios e olheiras. Os de viscosidade moderada são para rugas médias e sulcos. E os de alta viscosidade são usados para preenchimento profundo, com aplicação subdérmica ou supraperiostal, para repor grandes volumes provenientes de alterações das estruturas profundas, desse modo, remodelando o rosto e corrigindo depressões (CASTRO, ALCÂNTARA, 2020; FERREIRA, CAPOBIANCO, 2016).
Pode-se observar na imagem abaixo os tipos de viscosidades dos ácidos hialurônicos disponíveis no mercado.

Figura 1 – Tipos de Viscosidades dos Ácidos Hialurônicos

Outra característica importante do ácido hialurônico são as suas propriedades viscoelásticas, ou seja, tecidos com AH podem absorver energia desencadeadas por impactos mecânicos devido a sua alta viscosidade, elasticidade e alto grau de hidratação. Além disso, ele também apresenta um efeito antioxidante, agindo como sequestrante dos radicais livres, aumentando a proteção da pele em relação aos raios UVA e contribuindo para o aumento da capacidade de reparação do colágeno (FIGUEIREDO, et. al, 2010; MORAES, et. al, 2017; MAIA; SALVI, 2018).

A técnica escolhida para a realização do preenchimento com AH será de acordo com a necessidade da aplicação na face dos pacientes e com a sua finalidade, diferenciando quanto a profundidade, volume, velocidade e precisão da injeção. Assim, o volume de AH a ser injetado depende do tipo de ruga e da viscosidade do ácido que será utilizado. (ABDULJABBAR, BASENDWH, 2016; FERREIRA, CAPOBIANCO, 2016).

A aplicação do preenchedor pode ser realizada em diferentes planos, ou seja, nos sulcos nasolabiais, linhas da marionete e linhas mentonianas as injeções ocorrem no plano subcutâneo; nas regiões malar, zigomático, queixo e mandíbula são corrigidas no plano supraperiosteal e as rugas do lábio superior normalmente ocorre superficialmente.

O procedimento pode ser realizado com agulhas ou cânulas, com calibre variando de acordo com o fluxo do material, nível e profundidade de aplicação. O uso da agulha é mais simples e mais preciso que o uso da cânula, atinge uma menor profundidade por ser mais fina, oferecendo mais conforto ao paciente (DASTRE, 2018; AGOSTINI; JANIL, 2018; MAIA; SALVI, 2018).

3.2 REAÇÕES ADVERSAS DO ÁCIDO HIALURÔNICO

As reações adversas são classificadas como precoces ou tardias, dependendo do início do aparecimento dos sintomas. As precoces se desenvolvem horas ou dias após o procedimento, enquanto as tardias aparecem semanas ou anos após a aplicação do AH. (LYNCH, et al, 2017; GUTMANN, DUTRA, 2018; ABDULJABBAR, BASENDWH, 2016).

Assim, cumpre esclarecer, que nas reações precoces estão presentes eritema, edema, hematoma, reações alérgicas, infecções, nódulos e necrose. O eritema e o edema ocorrem em 80% dos casos em resposta a uma injúria tecidual e está associada a múltiplas injeções, material espesso ou aplicação incorreta. Esses sinais também podem estar relacionados a reação alérgica ao AH, podendo evoluir para angioedema e anafilaxia. O hematoma pode ser resultado da compressão ou ruptura de vasos sanguíneos (GUTMANN, DUTRA, 2018; ABDULJABBAR, BASENDWH, 2016).

As infecções podem ser virais, bacterianas ou fúngicas e ocorrem devido a violação da integridade da superfície da pele. Os nódulos ocorrem devido ao posicionamento errado do produto sobre a pele e apresentam-se esbranquiçados ou normocrômicos onde as células estão dentro da normalidade (sem isquemia), a necrose pode ocorrer por oclusão vascular ou aumento de pressão externa exercido pelo volume de AH. A compressão vascular é a complicação mais grave podendo ocasionar cegueira ou eventos isquêmicos cerebrais (GUTMANN, DUTRA, 2018; ABDULJABBAR, BASENDWH, 2016).

Já nas reações tardias podem aparecer granulomas, cicatrizes hipertróficas, biofilmes e migração do material de preenchimento. As reações granulomatosas aparecem como pápulas vermelhas, placas ou nódulos com consistência firme e ocorre quando o sistema imunológico não consegue degradar ou fagocitar um corpo estranho. As cicatrizes mais comuns em pacientes com predisposição a queloides, aparecem onde foram feitas as puncturas na pele (GUTMANN, DUTRA, 2018; ABDULJABBAR, BASENDWH, 2016; SIGNORINI, et al, 2016).

Os autores acrescentam, que o biofilme é uma comunidade de bactérias compactas cercadas por uma matriz protetora e adesiva, resistente a antibioticoterapia e à ação do sistema imunológico desencadeando infecções tardias. A migração do material de preenchimento pode ocorrer devido à técnica inadequada, alto volume de preenchedor, massageamento inadequado, atividade muscular ou deslocamento induzido por excessivas pressões (GUTMANN, DUTRA, 2018; ABDULJABBAR, BASENDWH, 2016; SIGNORINI, et al, 2016).

É importante dizer, que o efeito tyndall é uma reação que pode ser imediata ou tardia que ocorre quando o preenchedor foi aplicado muito superficialmente e, pela transparência da pele fina, verifica-se tom azulado na pele suprajacente e presença de nódulos locais visíveis sem palpação. Embora o nódulo em si não configure necessariamente complicação grave, é indesejável esteticamente. Por isso é de grande importância o acompanhamento do profissional após a aplicação, tendo em vista os sinais de complicações o paciente deve comparecer ao consultório com urgência para aplicação da hialuronidase, no intuito de preservar o resultado estético (GUTMANN, DUTRA, 2018; NERI, et al, 2013).

De acordo com Mena et. al (2022) no âmbito da harmonização orofacial, a hialuronidase é indicada para o gerenciamento de complicações relacionadas a preenchimentos, especialmente aqueles realizados com ácido hialurônico. É eficaz no gerenciamento de complicações leves ou graves, podendo ser aplicada no tratamento de hematomas, nódulos, granulomas, reações de corpo estranho e reações inflamatórias, bem como para complicações vasculares como necrose tecidual e livedo reticular que caracteriza por um padrão de descoloração cianótica. Seu uso é contraindicado em caso de hipersensibilidade aos seus componentes.

Os efeitos colaterais causados pela hialuronidase são raros e envolvem reação alérgica e prurido local. É importante atentar para as propriedades do ácido hialurônico utilizado a fim de aplicar uma dose adequada de hialuronidase no gerenciamento de complicações, logo que produtos mais densos demandam maiores doses e podem levar mais tempo para serem dissolvidos (MENA, et. al, 2022).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O AH é reconhecido pela sua biocompatibilidade e pela habilidade de gerar resultados naturais e duradouros. Entretanto, com o aumento do uso do AH, é comum que ocorram efeitos desfavoráveis, alguns dos quais podem ser graves, como a formação de nódulos, inflamações e até mesmo necrose tecidual.

Embora raras, essas complicações podem ter um impacto significativo na saúde e na aparência do paciente, tornando-se crucial o domínio e a habilidade de lidar com esses eventos adversos.
Dessa forma, a enzima hialuronidase se destaca como ferramenta indispensável para profissionais da estética. Essa enzima tem a capacidade de degradar o ácido hialurônico rapidamente, permitindo a correção imediata de problemas como nódulos ou excesso de preenchimento. A utilização da hialuronidase pode prevenir o surgimento de complicações mais graves, como a necrose do tecido, garantindo assim a segurança e a satisfação do paciente.

Ademais, o domínio do uso da hialuronidase possibilita ao cirurgião de estética realizar ajustes precisos e refinados nos procedimentos com AH, aprimorando os resultados e reduzindo os perigos.
Assim sendo, é fundamental que qualquer profissional que utilize o ácido hialurônico tenha um conhecimento amplo e especializado sobre essa enzima e sua aplicação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABDULJABBAR, M; BASENDWH, A. Complications of hyaluronic acid fillers and their monagements. Journal of Dermatology & Dermatologic Surgery, Arábia Saudita, v. 20, p 100-106, Fev. 2016.

AGOSTINI, M; JANIL, S. O uso do ácido hialurônico para o rejuvenescimento da pele. Revista conexão eletrônica, Três Lagos, v. 15, n. 1, p. 617- 623, Jul. 2018.

BALASSIANO, L.K.A.; BRAVO, B.S.F. Hialuronidase: uma necessidade de todo dermatologista que aplica ácido hialurônico injetável. Surgical, & Cosmetic Dermatology. v. 6, n .4, p. 338-343, 2014.

BASAGLIA, Danilo. Você sabia as diferenças dos Ácidos Hialurônicos?. Disponível em: < https://web.facebook.com/>. Acesso em: 10 jun. 2024.

CAVALLINI, Maurício Cavallini; GAZZOLA, Ricardo Gazzola; METALLA, Marco Luca. Vaienti consensus: Avoidance and management of complications from hyaluronic acid Fillers – Evidence- and Opinion-Based Review and Consensus Recommendations. American Society of Plastic Surgeons, 2013.

CROCCO, Elisete Isabel; ALVES, Renata Oliveira; ALESSI, Cristina. Eventos adversos do ácido hialurônico injetável.Surgical & Cosmetic Dermatology,São Paulo, 2012; v.4, n.3, p. 259-263.

DASTRE, A. Benefícios e propriedades do ácido hialurônico no rejuvenescimento facial. Monografia em Curso de especialização em estética orofacial. Faculdade de Sete Lagoas, Santo André, 2018.

DE CASTRO, M.B.; DE ALCÂNTARA, G.A. Efeitos adversos no uso do ácido hialurônico injetável em preenchimentos faciais. Brazilian Journal of Health Review. v. 3, n. 2, p. 2995-3005, 2020.

FERREIRA, N; CAPOBIANCO, M. Uso do ácido hialurônico na prevenção do envelhecimento facial. União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO, São José do Rio Preto, 2016.

FIGUEIREDO, E; MACEDO, A; FIGUEIREDO, P; FIGUEIREDO, R. Use of hyaluronic acid in Ophthalmology. Arquivos Brasileiros de Oftamologia, São Paulo, 2010, p. 92-95.

GUTMANN, I; DUTRA, R. Reações adversas associadas ao uso de preenchedores faciais com ácido hialurônico. Revista Eletrônica Biociências, Biotecnologia e Saúde, Curitiba, n. 10, p. 7-17, Ago. 2018.

LYNCH, T; MRCOphth; CertLRS; MBCAM; DipCS. Late-Onset Inflammatory Responde to Hyalutonic Acid Dermal Fillers. Plastic and reconstructive surgery global open, Reino Unido, V. 5, n. 12, 2017.

MAIA, I; SALVI, J. The use of hyaluronic acid in facial harmonization: A brief review. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, Rondônia, v. 23, n. 2, 2018, p. 135- 139.

MENA, M.A.; MENA, G.C.P.; MUKNICKA, D.P.; SUGUIHARA, R. T.; NERI, S; ADDOR, F; PARADA, M; SCHALKA, S. The use of. 2016, p. 916- 971.

PIMENTEL, A.C. O Uso da Hialuronidase na Harmonização Orofacial–Revisão Narrativa, 2022, p.11.

RODRIGUES, Karla. Ácido Hialurônico não pode faltar! Disponível em: < https://www.minutosaudeestetica.com.br/>. Acesso em: 11 jun. 2024.

SCLAFANI AP, FAGIEN S. Treatment of injectable soft tissue filler complications. Dermatol Surg. 2009, p. 35.

SIGNORINI, M; LIEW, S; SUNDARAM, H; BOULLE, K; GOODMAN, G; MONHEIT, G; WU, Y; ALMEIDA, A; SWIFT, A; BRAZ, A. Global hyaluronidase in complications caused by hyaluronic acid for volumization of the face: a case report. Surgical and Cosmetic Dermatology, São Paulo, v. 5, n. 4, 2013, p. 364-366.

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