Matheus Fernandes de Souza, de 12 anos, filho de Poliana Mendes Fernandes e Neilton Sousa da Silva, aluno da Escola Municipal Valdivino Ferreira, acaba de ficar em primeiro lugar na sexta edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, na categoria de memórias literárias.
Esse talento do menino de Iporá tem a ver com criação literária. Ele mostrou o texto “Memórias de uma gata borralheira” e foi orientado pela professora Marília Alves de Oliveira Magalhães.
O concurso é dentro do Programa Escrevendo o Futuro, cuja iniciativa é da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária que trabalha com as categorias: Poema para o 5º ano do Ensino Fundamental I, Memórias Literárias para o 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II, Crônica para o 8º e 9º anos do Ensino Fundamental II, Documentário para o 1º e 2º anos do Ensino Médio e Artigo de Opinião para o 3º ano do Ensino Médio.
Após as inscrições gratuitas através do Portal Escrevendo o Futuro é dada a largada e imersão nas etapas propostas até a finalização do texto na unidade escolar. A partir daí inicia-se as seleções: escolar, municipal, estadual, regional e nacional.
Nesta quarta-feira a comunidade escolar Valdivino Ferreira fez até desfile pelas ruas de Iporá para comemorar a divulgação do resultado, com um iporaense sendo destaque nacional.
A Escola Municipal Valdivino Silva Ferreira saiu dos seus muros para compartilhar com toda Iporá a felicidade de ser “PRIMEIRO LUGAR NA SEXTA EDIÇÃO DAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA NA CATEGORIA MEMÓRIAS LITERÁRIAS”. Esse tão importante concurso do cenário nacional busca estimular os alunos da escola pública a se interessar mais pela leitura e a escrever melhor.
Foi um processo de escrita, reescrita e elaboração de ideias, que merecidamente fez com que, a partir desse prêmio, a cidade de Iporá esteja nos holofotes. Com grata satisfação esse filho, tão bem instruído por sua mãe, que cujo papel merece destaque, transpôs barreira, sendo um exemplo a ser seguido por seus pares. A juventude precisa compreender o caminho da EDUCAÇÃO como processo de alçar voos.