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Candidíase e os hábitos com prótese removível

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIBRAS RIO VERDE – UNIBRAS
CURSO ODONTOLOGIA
WALYSON LEMES BARCELOS

PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE RELACIONADA AOS HÁBITOS NO USO DE PRÓTESES REMOVÍVEIS

RIO VERDE-GOIÁS 2024
WALYSSON LEMES BARCELOS

PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE RELACIONADA AOS HÁBITOS NO USO DE PRÓTESES REMOVÍVEIS

Artigo científico apresentado à Banca Examinadora do Curso de Odontologia do Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS, como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Odontologia.

Orientador: Profº. Leonardo Oliveira Alves

RIO VERDE – GOIÁS 2024

BARCELOS, Walysson Lemes.

Prevalência de candidíase relacionada aos hábitos no uso de próteses removíveis/ Walysson Lemes Barcelos. – Rio Verde - GO, 2024.

16f.

       Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) do Centro Universitário Unibras Rio Verde. – Rio Verde – GO, 2024.

      Orientador(a): Ms. 

 Inclui referências.

        1.Odontologia. 2.Candidíase oral. 3. Próteses removíveis. BARCELOS, Walysson Lemes. II. Leonardo Oliveira Alves             (orient.) – Centro Universitário Unibrás Rio Verde.

                                                                               CDU 616-77

PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE RELACIONADA AOS HÁBITOS NO USO DE PRÓTESES REMOVÍVEIS

Artigo científico apresentado ao Centro Universitário Rio Verde – UNIBRAS, como requisito parcial para à obtenção do título de Bacharel em Odontologia, sob a orientação do Profº. Leonardo Oliveira Alves , aprovada em:/_/2024.

BANCA EXAMINADORA

…………………………………………………………………………….
Profº. Leonardo Oliveira Alves (Orientador)
Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS

…………………………………………………………………………….
(Membro 1)
Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS

…………………………………………………………………………….
(Membro 2)
Centro Universitário Unibras Rio Verde – UNIBRAS

PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE RELACIONADA AOS HÁBITOS NO USO DE PRÓTESES REMOVÍVEIS

Walysson Lemes Barceles
Leonardo Oliveira Alves

RESUMO
As próteses dentárias removíveis ainda são uma escolha comum para muitas pessoas que necessitam de tratamento reabilitador diante da perda completa ou parcial dos dentes, tornando-se um problema significativo de saúde bucal. Sabe-se que a prevalência está relacionada ao uso de protéses dentárias que podem contribuir de maneira indireta na ploriferação de agentes patológicos, sendo pontos suscetíveis a ocupação de microorganismos, dentre esses a candida albicans. A candidíase é a infecção fúngica mais comum em humanos, o seu diagnóstico é baseado em sinais e sintomas, porém pode-se recorrer a exames complementares, caso seja necessário.O tratamento, consiste em uma ampla variedade, incluindo desde a higiene oral adequada, terapêutica tópica e sistémica e a terapia fotodinâmica. Objetivo: o presente estudo tem como objetivo demonstrar a prevalência da candidíase relacionada aos hábitos no uso de próteses removíveis. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa exploratória e de revisão bibliográfica. Considerações Finais: Por fim, conclui-se, que devido a candidíase ser uma infecção fúngica comum na odontologia, é importante que se conheça a patologia, suas causas e formas de manifestação, para que se obtenha um bom diagnóstico e ofereça o tratamento mais adequado e eficaz.

Palavras-chave: Odontologia. Candidíase oral. Próteses removíveis
ABSTRACT
Removable dental prosthetics are still a common choice for many people who require rehabilitative treatment when faced with complete or partial loss of teeth, making it a significant oral health problem. It is known that the prevalence is related to the use of dental prostheses, which can indirectly contribute to the proliferation of pathological agents, with areas susceptible to the occupation of microorganisms, including candida albicans. Candidiasis is the most common fungal infection in humans. Its diagnosis is based on signs and symptoms, but additional tests can be carried out if necessary. Treatment consists of a wide variety, including adequate oral hygiene, topical and systemic therapy and photodynamic therapy. Objective: the present study aims to demonstrate the prevalence of candidiasis related to habits in the use of removable prostheses. Methodology: An exploratory research and bibliographic review was carried out. Final Considerations: Finally, it is concluded that because candidiasis is a common fungal infection in dentistry, it is important to know the pathology, its causes and forms of manifestation, so that a good diagnosis can be obtained and the most appropriate treatment can be offered. it is efficient.
Keywords: Dentistry. Oral candidiasis. Removable dentures

1 INTRODUÇÃO

Com o envelhecimento da população e o número de pessoas que perdem elementos dentários durante a vida, cresce a procura por tratamentos reabilitadores. As próteses dentárias removíveis são ainda, a primeira escolha para a devolução da função mastigatória.
Assim, possuem a função de substituirem, ao lado dos dentes perdidos, uma fração do rebordo alveolar reabsorvido e tem grande área de contato com a mucosa oral (HELLSTEIN & MAREK, 2019).
Diante desse cenário, o uso de próteses removíveis pode ser um meio para o desenvolvimento de doenças e uma delas é a candidíase oral. Devido o acúmulo de placa bacteriana e restos alimentares, criando um ambiente propício para o crescimento excessivo de Candida.
A candidíase bucal é uma infecção fúngica causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida na boca. A prevalência está relacionada aos hábitos no uso de próteses removíveis devido a diversos fatores, incluindo a qualidade da higienização das próteses, o estado geral de saúde bucal do paciente, a presença de doenças sistêmicas que comprometam o sistema imunológico e o uso prolongado e inadequado das próteses.

Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa é evidenciar a prevalência de candidíase relacionada ao uso de próteses removíveis.

Sendo assim, o presente estudo justifica-se, uma vez que busca explanar considerações relevantes sobre a candidiase bucal, apontando-se questões fundamentais referentes a etiologia, diagnóstico, tratamento e prevenção.

Para tanto, o presente artigo foi dividido em quatro tópicos. Inicialmente, buscou abordar as noções gerais sobre a candidíase bucal. Posteriormente, descreveu-se a respeito dos agentes etiológicos da candidíase oral. Tratou-se ainda, dos métodos de tratamento e por fim, cumpre evidenciar a prevenção diante dos pacientes que possuem próteses removíveis.

2 METODOLOGIA

A metodologia é um componente essencial de qualquer pesquisa científica, pois define o conjunto de métodos e técnicas utilizados para coletar e analisar dados. Nesse sentido, o presente artigo levou a abordagem da pesquisa exploratória e da pesquisa bibliográfica.

Referente a pesquisa exploratória tem como finalidade esclarecer, e modificar conceitos e ideias, com o objetivo de explicar problemas e hipóteses. Conforme acrescenta Gil (2010, p.27) “as pesquisas exploratórias têm por finalidade proporcionar familiaridade com o problema, com o propósito de torná-lo mais claro e de fácil entendimento ou a para desenvolver hipóteses”.

Já o estudo bibliográfico é elaborado com base em material já publicado, bem como o material disponibilizado na internet, buscando conceito para a discussão de determinado problema (GIL, 2010, p.29).

Dessa forma, a pesquisa desenvolveu-se mediante dados publicados em livros, revistas, jornais e todo material produzido gráfica e eletronicamente, baseado nos seguintes descritores: Candidíase Bucal, Próteses removíveis, lesões bucais, tratamentos odontológicos.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A CANDÍDIASE BUCAL

A candidíase bucal é uma infecção fúngica causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida na cavidade oral. Surge através de ações dos microorganismos instalados na cavidade entre boca, língua, gengiva e nos órgãos internos, podendo ser lesões superficiais ou profundas, aguda ou crônica (ARAÚJO, 2023).

É de saber, que as Protéses dentárias podem contribuir de maneira indireta na ploriferação de agentes patológicos, sendo pontos suscetíveis a ocupação de microorganismos, dentre esses a candida albicans (FALCÃO et al., 2004). Estes fungos agem de várias formas e depende do estado da situação geral da cavidade bucal, inclusive em relação à virulência, em relação à aderência da candidíase aos dentes e próteses (ARAÚJO, 2023).

Além disso, existem três formas clínicas da candidíase oral: pseudomembranosa, eritematosa e hiperplásica. Na pseudomembranosa, observa-se placas brancas na mucosa bucal, facilmente removidas pela raspagem. Na forma clínica eritematosa, a lesão é vermelha, dolorida, correndo no dorso da língua, observando-se regiões despapiladas e está relacionada ao uso prolongado de agentes antibacterianos de amplo espectro, que ao reduzir a quantidade de bactérias favorece a disseminação da Candida spp. E, a hiperplásica, em que são observadas principalmente na comissura labial e dorso da língua, placas brancas, espessas, não removidas pela raspagem (TEODORO, et. al, 2020. p.15). Para um melhor entendimento, descreve-se em tópico específico.

3.1.1 Pseudomembranosa

A candidíase pseudomembranosa é sinônimo do termo “candidíase oral” e caracteriza-se pela presença de placas brancas superficiais que são facilmente removidas por raspagem suave da lesão (SANTOS, 2022).
O autor Neville (2016) acrescenta, que popularmente é conhecida como “sapinho”, sendo caracterizada pela presença de placas brancas aderentes à mucosa oral, que lembram leite coalhado. A mucosa subjacente pode estar normal ou eritematosa, conforme atesta na figura 1:


Sendo assim, observa-se que essa condição é comum em bebês, idosos e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecido e pode afetar a boca e a garganta, resultando em manchas brancas ou amarelas, semelhantes a placas, na língua, no interior das bochechas, no palato ou na garganta.

3.1.2 Eritematosa

A candidíase eritematosa é outra forma de infecção fúngica causada pelo mesmo organismo, o fungo Candida albicans. No entanto, ao contrário da candidíase pseudomembranosa, a candidíase eritematosa se manifesta principalmente como uma vermelhidão na mucosa oral, sem a presença de placas brancas ou amareladas.

Importante dizer, que a candidíase eritematosa, pode ser tanto aguda como crônica, aparece na forma de uma ou mais manchas, de coloração vermelha. Normalmente, estas manchas situam-se no palato ou no dorso da língua e apresentam-se despapiladas (HUBER E TERÉZHALMY, 2011).

Quando se refere a candidíase eritematosa aguda tende a desenvolver-se como consequência de uma redução nos níveis do componente bacteriano da microflora oral após o recebimento de antibióticos de amplo espectro. Já a candidíase eritematosa crônica é comumente referida como estomatite causada por dentadura (figura 2) associada a Candida e apresenta-se como uma vermelhidão da mucosa abaixo da superfície de encaixe de uma dentadura (LEWIS & WILLIAMS, 2017).

3.1.3 Hiperplásica

De acordo com Jin et. al (2009), a candidíase hiperplásica é caracterizada por hifas de Candida spp. dentro de um epitélio hiperplásico acompanhada por um infiltrado inflamatório. 

Em outras palavras, é conceituada como candidíase hiperplásica ou leucoplasia por Candida spp. é a menos comum da tríade das variantes clínicas major de candidíase oral. Apresenta lesões discretas crônicas que variam de pequenas, palpáveis e translúcidas a grandes placas densas e opacas, com áreas duras e ásperas à palpação, conforme figura 3.

Sendo assim, nota-se que a candidíase crónica hiperplásica aparece como uma placa branca espessa, mais frequentemente na região comissural da boca ou no dorso da língua.

3.2 AGENTE ETIOLÓGICO

O agente etiológico da candidíase oral, incluindo a candidíase relacionada ao uso de próteses removíveis, é o fungo Candida. Dentre as espécies, a Candida albicans é a mais comumente associada a infecções bucais.
Cumpre esclarecer, que os fungos da espécie Candida são causadores de candidíase ou candidiose. Trata-se de uma levedura, cuja medida pode variar de 3 a 30 µm de diâmetro (CORONADO & JIMÉNEZ, 2013). Além disso, essas espécies se reproduzem de forma assexuada através de um processo de brotamento. Nesse processo, protuberâncias protoplasmáticas podem brotar da célula-mãe e crescer até que consigam se desconectar, a fim de formar uma nova célula.
Os autores Cunha et. al (2015) acrescentam ainda, que a candida é um fungo que normalmente habita a cavidade oral em pequenas quantidades, coexistindo com outras bactérias e microrganismos. Nos dias atuais, observa-se que a candida se encontra em 50% da população, que com mais de 200 espécies tem apenas um décimo aptos a provocar lesões ao individuo.
3.3 DIAGNÓSTICO
No contexto de próteses removíveis, o uso prolongado e inadequado das próteses pode criar um ambiente favorável para o crescimento de Candida, especialmente se houver acúmulo de placa bacteriana, restos alimentares e se as próteses não forem higienizadas adequadamente. O contato contínuo das próteses com a mucosa oral pode causar irritação e abrasão, favorecendo a colonização fúngica. Diante de tais informações, o diagnóstico de candidíase oral torna-se fundamental. De acordo com o autor Plas (2018) o principal diagnóstico é clínico e baseia-se no reconhecimento das lesões pelo profissional, assim diz:


Nesse sentido, Castro (2020) aponta que, para diagnosticar a candidiase oral são realizados exames clinicos e laboratoriais, como: biopsias e exames micologicos por raspagem da lesão.
Para Azevedo (2004) o diagnóstico de candidíase oral geralmente é baseado nas manifestações clínicas e na identificação das lesões, e posteriomente confirmado por identificação microscópica de Candida nas amostras clínicas ou colônias isoladas em cultura.
Os autores Lewis e Williams (2017) acrescentam que o diagnóstico deve ser realizado por exame físico intraoral, apresentando-se clinicamente, de forma eritematosa (aguda ou crônica), suas características lesões vermelhas ou candidíase pseudomembranosa, demonstrada por placas brancas destacáveis à raspagem. Essas lesões de candidíase se apresentar assintomáticas ou com ardência em diversos graus (LEWIS; WILLIAMS, 2017).

Outro ponto a ser mencionado, que a candidiase pode ser considerada assintomática, apresentando-se por várias formas clínicas. Em alguns casos pacientes relatam sensação de ardência na cavidade oral, gosto ruim na boca, sensação de queimação, eritema, alterações do paladar, dificuldade para deglutir e mau hálito. Demonstrando-se assim, a importância do diagnóstico para a definição da abordagem terapêutica correta.

3.4 TRATAMENTO

Os idosos apresentam algumas carências e comportamentos que tem efeitos danosos ao seu bem estar. Em sua maioria podemos observar, enfermidades, carências nutricionais, efeitos adversos pelo uso de próteses, o que pode refletir de modo geral no funcionamento do sistema bucal (ROSENDO, et. al, 2017).

Quando refere-se a candidíase oral tem uma ampla variedade de tratamentos que têm sido estudados até aos dias de hoje. Os tratamentos preliminares incluem uma higiene oral adequada, terapêutica tópica e sistémica, e a terapia fotodinâmica também poderá ser uma opção (ALVES, 2019).

Corroborando com a temática, o autor Santos (2022) aponta que o principal tratamento para a candidíase oral consiste na utilização de fármacos antifúngicos associado a remoção de fatores locais que predisponham a proliferação fúngica.

Contudo, o tratamento da candidíase oral baseia-se em um diagnóstico precoce e preciso, efetuando uma correta identificação do tipo de infecção e qual a necessidade terapêutica antifúngica, tal como a história médica e clínica para avaliar fatores que possam predispor a doença (ALVES, 2019).

3.5 PREVENÇÃO DA CANDIDIASE ORAL EM PRÓTESES REMOVÍVEIS

A prevenção da candidíase oral em próteses removíveis refere-se às medidas tomadas para evitar o desenvolvimento da infecção fúngica conhecida como candidíase oral em pessoas que utilizam próteses dentárias removíveis.

Nesse contexto, conforme aponta o autor Martins et. al (2017) a prevenção da tem a necessidade de orientação do cirurgião dentista quanto a limpeza das próteses, tendo em consideração a superficies porosas das mesmas que tendem a abrigar fungos e biofilme, tornando a higienização fundamental para resguardar tecidos bucais.

Outro ponto a ser mencionado, refere-se a limpeza bucal e da prótese realizadas de forma correta, o delineamento acertivo na confecção das próteses, bem como acompanhamento periodico são essenciais para a conservação e durabilidade do tratamento realizado (CATÃO et. al, 2007).

Em síntese, as formas para prevenir a candidiase por prótese, podemos citar trocas e revisões das próteses, limpeza e cuidados com a mesma e com a mucosa oral, possivel troca ou diminuição de medicações que causam mudança na umidade e criar hábito de dormir sem as próteses (D’ AVILAS et al., 2008).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando o objetivo proposto neste estudo, foi desenvolvida uma pesquisa com a finalidade de descrever sobre a prevalência da candidíase relacionada aos hábitos no uso de próteses removíveis.
Observando-se inicialmente, que a candidíase oral é causada pelo crescimento excessivo do fungo Candida albicans na mucosa da boca, que pode ocorrer em indivíduos com próteses removíveis devido à retenção de resíduos de alimentos, acúmulo de placa bacteriana, alterações no ambiente bucal, dentre outros fatores.

O diagnóstico torna-se de grande importância devido a candidíase ser uma infecção fúngica, sendo necessário comprovar a patologia, suas causas e formas de manifestação, para que se obtenha um diagnóstico correto e ofereça o tratamento mais adequado e eficaz.

Nos dias atuais, existem uma variedade de tratamentos disponíveis, incluindo uma higiene oral adequada, terapêutica tópica e sistêmica e a terapia fotodinâmica também poderá ser uma opção.

Assim, buscou-se demonstrar através de uma abordagem as principais formas para prevenir a candidiase por uso de prótese, entre as principais estão as trocas e revisões das próteses, limpeza e cuidados com a mesma e com a mucosa oral, possivel troca ou diminuição de medicações que causam mudança na umidade e criar hábito de dormir sem as próteses

Portanto, depreende-se que este trabalho acadêmico buscou proporcionar informações baseadas em especialistas sobre a temática, para que sirva não apenas como meio de estudo e aprofundamento, mas também, como estudos futuros sobre novos métodos de tratamento e melhorias na qualidade de vida dos pacientes que possuem próteses removíveis.

REFERÊNCIAS

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CORONADO, L. C.; JIMÉNEZ, Y. S. Clinical and microbiological diagnosis of oral candidiasis. J Clin Exp Dent.. 5(5): e279–e286. 2013.

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DIAS AHM. Eficiência de substâncias químicas na remoção de biofilme em próteses totais. Revista Odontologia UNESP; 36(1):53-60, jan.- mar. 2007próteses totais. Braz Oral Res., 2005.

FALCÃO AFP, SANTOS LB, SAMPAIO NM. Candidíase associada à prótese dentaria. Sitientibus, Feira de Santana, jan/jun., 2004;30;135-146.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010, p.27-29.

HELLSTEIN, J. W., & MAREK, C. L. Candidiasis: Red and White Manifestations in the Oral Cavity. In Head and Neck Pathology, vol. 13, 2019, p. 25–32.

HUBER, M. E TERÉZHALMY, G. Oropharyngeal candidiasis: etiology, epidemiology, clinical manifestations, diagnosis, and treatment. Crest Oral-B. Disponível em:< https://www.dentalcare.com/en-us>. Acesso em: 10 jun.2024.

JIN, L., LEUNG, W. E SAMARANAYAKE, L. (2009). Oral mucosal fungal infections. Periodontology, 2009, p. 39-59.

LEWIS, M. O. A; WILLIAMS, D. W. Diagnosis and management of oral candidosis. British Dental Journal, Inglaterra, v.223, n.9, p. 675-681, 2017.

MARTINS, H. J. A.; FERREIRA FILHO, J. L., Avaliação clínica da candidíase bucal dos pacientes portadores de próteses removíveis. Mostra Científica do Curso de Odontologia, v.2, n.1, p.1-5, 2017.

NEVILLE, B. W. et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

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NIEMIES, Alan. Candidíase Oral. Disponível em: < https://medsimples.com/candidiase-oral/>. Acesso em: 12 jun.2024.

PLAS, DER. VAN. Rosane. Candidíase oral: manifestações clínicas e tratamento. Porto: Faculdade da Ciência de Saúde, 2018, p.9.

ROSENDO, R. A, SOUSA, J.N.L, ABRANTES, J.G.S, CAVALCANTE, A.B.P, FERREIRA, A.K.T.T. Autopercepção de saúde bucal e seu impacto na qualidade de vida em idosos: uma revisão de literatura. Revista Saúde & Ciência Online, 2017, p. 89-102.

SANTOS, Celeste. A relação da candidíase oral com o uso de próteses dentárias. Disponível em: < https://comum.rcaap.pt/>. Acesso em: 10 jun.2024.
SILVA, Arthur de Morais e. Resumo de Candidíase Oral | Colunistas. Disponível em: < https://sanarmed.com/>. Acesso em: 11 jun. 2024.

TEODORO, P. S.; FERNANDES, H. V. S.; SÁ, E. C.; PIMENTEL, L. A. C. O uso da terapia fotodinâmica como método alternativo de tratamento da candidíase oral. MMES. v. 3, n. 1, p. 14-23, 2020.

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